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MME considera opções para reduzir custo da energia

Os custos de geração de energia estão sendo reduzidos, com a entrada em operação de novas fontes e interrupção das usinas mais custosas, o que ajudará a baratear a eletricidade, avalia o Ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.

Em viagem à Vitória (Espírito Santo), o ministro afirmou que a maior parte dos aumentos da energia já foi feita e que os reajustes de energia acontecerão com tarifas menores, comportamento que deve ser preponderante daqui em diante.

“Os reajustes acontecerão num ritmo mais ameno e muito menor do que já aconteceu em 2015. No sistema do setor elétrico, temos reajustes ordinários, feitos de 12 em 12 meses, que acontecem pelo aniversário da conta de luz. Eles estão acontecendo, mas sempre em índices menores do que anteriormente, pois estamos conseguindo baixar o custo de geração e porque com o regime de bandeiras nós estamos tirando de dentro desse custo a variação da fonte de energia”, avalia o ministro.

Com mais energia hidrelétrica, eólica e térmicas com menor custo de geração – como as a gás natural -, o custo de geração de energia cai, o que será refletido na conta de luz dos brasileiros em médio e longo prazo, afirmou o ministro. O objetivo é que em 2018 a energia do Brasil seja competitiva com os custos mundiais. Para que isso ocorra, o Governo Federal está alocando esforços para que cresça a geração elétrica por essas fontes mais baratas e limpas.

“Agora, todo o nosso esforço é aumentar o número de hidrelétricas no ritmo hidrológico diferente do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, como é o caso de Teles Pires, de Santo Antônio, Jirau, de Belo Monte, e das hidrelétricas do estado do Amapá”, disse.

O ministro destacou a segurança energética do País, com diversificação das fontes de geração, expansão das linhas de transmissão, e planos de ação para reduzir atrasos em obras do setor.

“Em 2015 o risco de racionamento está absolutamente afastado no Sudeste, e no Nordeste já esta afastado há algum tempo. Podemos dizer, cada vez mais, que estamos vendo pelo retrovisor o risco de racionamento no ano de 2015”, disse.

 

 

Fonte: Setor Energético

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