Saneamento básico é fundamental no combate ao Aedes
De fato, é preciso um olhar para além da saúde pública para combater o Aedes aegypti. Em cidades ou áreas onde não há coleta sistemática de lixo, a situação se agrava.
De fato, é preciso um olhar para além da saúde pública para combater o Aedes aegypti. Em cidades ou áreas onde não há coleta sistemática de lixo, a situação se agrava.
Em relação as ações a serem desenvolvidas para continuar com a redução dos casos de dengue, zika e chikungunya, o presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) destaca a necessidade para o saneamento.
A falta de saneamento básico aparece, mais uma vez, como complicador para combater o mosquito e penaliza a população que vive em regiões mais pobres e menos atendidas pela rede de esgoto.
No último índice nacional de infestação de Aedes, 82,5% dos focos no Nordeste estavam em depósitos de água para consumo. E, no Sul, 49% no lixo urbano.
Acúmulo de lixo preocupa moradores em São José de Ribamar. Mosquito transmite febre chikungunya, dengue e o vírus da Zica.
Os dados são da Prefeitura de São Paulo: cerca de 85% dos focos de dengue na capital paulista estão em residências e imóveis privados.
A inexistência das tampas e os danos aos equipamentos
Acabar com os criadouros é a melhor maneira de se livrar, de vez, das doenças que ele transmite. Muita gente ainda confunde o que o mosquito gosta.
A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES vem a público manifestar-se: só ganharemos a guerra contra o mosquito Aedes aegypti com saneamento básico.