O dióxido de cloro é um poderoso agente oxidante utilizado no tratamento de águas e efluentes, pois:
Não reage com a matéria orgânica a fim de produzir THM / HAA’s;
Não reage com amônia;
Não oxida o brometo para formar bromato;
Oxida rapidamente ferro e manganês;
Eficaz em uma ampla faixa de pH de 2-10;
Protege contra da formação de legionella e biofilmes;
Garante a desinfecção na rede (sendo necessário abaixo de 0,3 mg/L);
Controla de gosto e odor, remove cor;
O dióxido de cloro é um gás amarelo acinzentado, de odor irritante e desagradável, e em função de sua instabilidade, se decompõe rapidamente e, por isto, é usualmente gerado on site por um gerador. A geração é através de uma mistura de produtos químicos que gera o dióxido de cloro na forma gasosa.
As principais aplicações são:
ETA – Municipais: pré-oxidação e desinfecção;
ETE – Municipais: desinfecção;
Torres de resfriamento como agente biocida e controle de biofilme;
Controle microbiológico em sistemas industriais em geral (O&G, Alimentos e Bebidas, dentre outros);
Sistemas de oxidação avançada (combinados com outros agentes);
Papel e Celulose no processo produtivo (Ex: branqueamento);
Controle da Legionella
A De Nora tem dois tipos de geradores que produzem dióxido de cloro gás a partir da reação química de:
Gerador de cloro da DeNora
O dióxido de cloro gasoso produzido pelo gerador da De Nora é, então, diluído em água, na concentração de 8 g/L, para posterior aplicação na linha de tratamento de água ou efluente.
Alguns geradores utilizam ácido sulfúrico em lugar ao ácido clorídrico, mas pesquisas tem demostrado um rendimento melhor por geradores que utilizam ácido clorídrico.
A De Nora produz geradores de dióxido de cloro desde a década de 60 e o grande diferencial está na tecnologia empregada que trabalha a vácuo, o que assegura que o dióxido de cloro gás não escape para o meio ambiente (a concentrações acima de 10% no ambiente pode causar uma explosão), e também que o consumo de produtos químicos não exceda ao de design de projetos, garantindo o custo operacional.
É importante que na hora da avaliação de geradores seja levado em consideração as relações de consumos dos produtos químicos, se comprovando esta eficiência do sistema através de aplicações em campo da tecnologia.
Vale ressaltar que a comparação entre tecnologias não deve ficar somente no valor (R$) por Kg de dióxido produzido, existem outros parâmetros para se considerar na hora de selecionar um sistema de oxidação/desinfecção.
A Corsan entregou, na última semana, a ampliação da Estação de Tratamento de Água (ETA) II, localizada no Distrito Industrial de Canela. Com investimento de aproximadamente R$ 20 milhões, a estrutura é responsável pelo abastecimento de água de Canela e Gramado.
A SIGMA Tratamento de Águas convida clientes, fornecedores e parceiros para participar da Palestra sobre Eficiência Energética em Sistemas de Aeração, que acontece no dia 22 de outubro, às 16h, na Sala de Palestras da FENASAN 2025.
A capacidade de priorizar a fiscalização e substituição de hidrômetros em conjunto com a gestão dos DMCs representa uma mudança de paradigma no combate às perdas de água, permitindo priorizar ações para obter o máximo retorno verificável.
Uma das grandes vergonhas do Brasil é a falta de saneamento básico. Segundo o Instituto Trata Brasil 32 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à água potável. Mais de 90 milhões vivem sem coleta de esgoto.
“Foi um negócio pequeno, mas muito estratégico”. Foi assim que Carlos Piani, CEO da Sabesp, definiu a compra do controle da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae), anunciada neste domingo (5), em um negócio de R$ 1,1 bilhão.