Artigos sobre Resíduos Sólidos
Resíduos sólidos são todos os materiais que resultam das atividades humanas e que muitas vezes podem ser aproveitados tanto para reciclagem como para sua reutilização.
A denominação “resíduo sólido” é usada para nominar o “lixo” sólido e semissólido, proveniente das residências, das indústrias, dos hospitais, do comércio, de serviços de limpeza urbana ou da agricultura
Na quarta-feira (14) a prefeitura de Costa Rica apresentou índices significativos em suas UCs (Unidades de Conservação) e Tis (Terras Indígenas).O Índice Geral do ICMS Ecológico é de 4,2856, enquanto o Índice Ambiental Definitivo por UC/TI alcança 4,2964.
A EcoRondônia, concessionária contratada pela Prefeitura de Porto Velho, via Parceria Público-Privada, para executar toda coleta, transporte, tratamento, transformação e destinação final de resíduos sólidos na capital e em todos os distritos.
A prática de importação de resíduos é apontada por especialistas como não apenas prejudicial à natureza, mas, também, à economia do país e aos catadores que fornecem para a indústria de reciclagem.
O objetivo do PL é implementar na mesma área uma URE.
Apesar da Política Nacional de Resíduos Sólidos de 2010, o Brasil ainda possui cerca de 3 mil lixões em operação.
A Senadora Rosana Martinelli (PL-MT) participará da delegação brasileira que irá realizar a 2ª edição do Programa Internacional de Descarbonização no Setor de Resíduos BR-EUA, que ocorre entre os dias 28 de setembro e 5 de outubro de 2024.
Com os ciclos de vida dos produtos reduzidos, as pessoas geram cada vez mais diferentes tipos de resíduos sólidos, e em grande quantidade.
A Lei 14.026 de 20.7.2020, conhecida como novo marco legal do saneamento, estabeleceu um prazo para encerramento dos lixões no país: agosto de 2024.
Uma gestão eficaz de resíduos sólidos é crucial para garantir a sustentabilidade das cidades e a qualidade de vida de seus habitantes. Existem exemplos notáveis ao redor do mundo que demonstram como práticas adequadas podem fazer a diferença.
O Brasil gasta mais de R$ 120 bilhões anualmente com gestão de resíduos sólidos. Isso significa que a economia brasileira perde, todos os anos, um valor considerável com aterros sanitários, reciclagem, disposição inadequada e coleta.