O acesso universal ao saneamento básico é um dos maiores desafios ambientais e sociais do Brasil. Com a meta estabelecida pelo Novo Marco Legal do Saneamento (Lei nº 14.026/2020), o país precisa garantir que, até 2033, 99% da população tenha acesso à água potável e 90% ao tratamento e coleta de esgoto.
Das 336 cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes avaliadas, Palmas e Araguaína se destacaram pela busca do crescimento sustentável. Araguaína, inclusive, foi a única cidade do interior da Região Norte a figurar entre as mais sustentáveis do país.
A ampliação do sistema beneficiará 787 mil habitantes, na qual já contempla a previsão de crescimento do SAIC.
O sistema de lodos ativados é amplamente utilizado, mas enfrenta desafios como complexidade operacional e baixa eficiência na remoção de patógenos.
As intervenções, iniciadas em dezembro de 2024, foram concluídas no fim do mês de janeiro e beneficiaram os cerca de 160 mil moradores do município.
A obra na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Una, na capital, que beneficiará cerca de 90 mil paraenses, é um dos exemplos dos investimentos estaduais.
Outros R$ 700 milhões deverão ser investidos na modernização das estações de tratamento de água. Uma das metas é reduzir a falta de água em locais específicos da cidade e o índice de perdas de água.
O Governo do Estado, por meio da Cesan (Companhia Espírito-santense de Saneamento), inaugurou a ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Araçás, em Vila Velha, transformando-a na maior e mais moderna do Estado.
Depois de seis meses de trabalho e um investimento de R$ 10 milhões, a Águas do Rio acaba de concluir a obra de esgoto que vai beneficiar o bairro do Mutondo e regiões do entorno, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio.
A unidade foi projetada para acompanhar o crescimento da região ao longo dos anos e atender até 22 mil habitantes.
