A planta de biogás da Cocal, na unidade de Narandiba (SP), acaba de receber a certificação do RenovaBio pela produção sustentável de biometano a partir do processamento de resíduos da cana-de-açúcar e de atividades agropecuárias (orgânicos agrossilvopastoris).
Com isso, ela se tornou a primeira usina da categoria a ser certificada, segundo registros das Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP).
O processo de certificação teve início em fevereiro desse ano, a partir de uma auditoria externa realizada pela empresa Benri, em que foi analisado o processo de produção do biometano na planta da Cocal.
“É um marco para a Cocal e buscaremos sempre a melhoria em processos da nossa usina para nos tornarmos cada vez mais sustentáveis e, com isso, ter uma nota de eficiência energética ambiental cada vez melhor, trazendo resultados para a nossa companhia”, disse o analista de novos produtos da Cocal, Felipe Tsuyoshi Isaac Kurihara, que acompanhou o processo de certificação.
Com validade de um ano, a certificação permite à empresa emitir os créditos de descarbonização (CBios), com base na sua produção de biometano.
RenovaBio
O RenovaBio é de extrema importância para o Brasil, tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico. Para a Cocal não é diferente e é por isso que hoje temos os certificados no etanol e no biometano”, afirma o supervisor comercial e novos produtos da Cocal, Jonatan Vieira dos Santos. “Ser a primeira empresa a obter o certificado de biometano oriundo de resíduos agrosilvopastoris é uma grande honra e um marco para o setor e vai ao encontro das metas estratégicas da Cocal.
Diante desse cenário, este trabalho apresenta o desenvolvimento de um aplicativo móvel de apoio à tomada de decisão no processo de tratamento de esgoto individualizado em comunidades com infraestrutura limitada.
Este trabalho analisa o processo de descomissionamento, contrastando as vantagens do planejamento com os deméritos do abandono, frequentemente associado a passivos ambientais e riscos à saúde pública (CETESB, 2018).
Este é o balanço da Diretoria de Investimentos da Companhia em 2025 que prevê desembolso de R$ 2 bilhões em recursos, em obras que integram o plano de investimentos audacioso, na busca da universalização do saneamento até 2029.
Aprovado em 2020 e regulamentado nos anos seguintes, o Novo Marco Legal do Saneamento Básico (Lei nº 14.026/2020) trouxe mudanças significativas na estrutura do setor no Brasil.