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Matriz energética pernambucana vai ser diversificada

  • Resíduos Sólidos
  • novembro 6, 2015

A matriz de energia elétrica de Pernambuco ficará mais diversificada ao longo dos próximos anos. Além do acréscimo de novos empreendimentos de usinas eólicas, projetos térmicos e solares deverão atrair investimentos para o Estado, que com o crescimento da demanda nos últimos anos tem recebido recursos recordes no sistema de distribuição. O Estado mais do que dobrou a sua capacidade de geração de energia eólica com a inauguração, em setembro, do complexo eólico Ventos de Santa Brígida, da Casa dos Ventos, investimento de R$ 864 milhões. Com potência instalada de 181,9 MW, o parque elevou para 7,7% a participação da energia eólica na matriz energética do Estado. São 26 empreendimentos produzindo 288,6 MW.

Segundo dados da Aneel, há 20 parques eólicos em construção ou com obras civis a serem iniciadas em Pernambuco, que juntos somam 632 MW a serem adicionados à base geradora do Estado. “Empreendedores do Estado estão com um projeto ainda preliminar de um parque eólico de 120 MW entre Pernambuco e Paraíba que pode ser colocado no leilão A­5 de 2016″, diz o secretário de desenvolvimento econômico do Estado, Thiago Norões.

A energia solar é outra com potencial no Estado. Em setembro, foi inaugurado, no sertão do Estado, o primeiro parque híbrido do Brasil, que combina a geração de energia solar e eólica. O empreendimento, da Enel Power, é formado por duas usinas fotovoltaicas com potência instalada de 11 MW, sendo oficialmente a partir de agora o maior parque fotovoltaico em operação no país, e um parque eólico de 80 MW. Juntos, são capazes de gerar 340 GWh por ano, volume suficiente para abastecer 250 mil residências. O investimento total foi de cerca de R$ 660 milhões. “Ele aumenta em mais de 30% a capacidade instalada de geração de energia solar no país”, diz Norões. Os parques foram um dos vencedores do leilão de energia solar, o primeiro certame exclusivo para contratação desse tipo de energia no Brasil, realizado por Pernambuco em dezembro de 2013.

O governo também lançou um projeto para estimular a microgeração distribuída solar no Estado. São R$ 5 milhões para financiar 100% de equipamentos, com juros de 7% ao ano, para o pequeno comércio e indústria, interessados em adquirir painéis fotovoltaicos. A energia térmica também deverá ter espaço crescente.

O grupo gaúcho Bolognesi trabalha em um projeto térmico perto do porto de Suape, com a vinda de um terminal de regaseificação, que poderá acrescentar até 20 milhões de metros cúbicos diários de gás no Estado, que consome 3 milhões de metros cúbicos por dia para abastecer residências, indústrias e térmicas. Segundo Norões, há outros grupos interessados em implementar outras térmicas no Estado. Nos últimos dez anos, em função do avanço econômico do Estado, houve um crescimento acumulado de energia distribuída pela Companhia de Energia Elétrica de Pernambuco (Celpe) de 71,1%, enquanto o país apresentou uma taxa média de 43,6%. “Isso levou a Celpe a fazer um investimento recorde no sistema de distribuição de energia elétrica de Pernambuco”, afirma Solange Ribeiro, presidente do Grupo Neoenergia, controladora da distribuidora que atende 3,5 milhões clientes no Estado. São R$ 500 milhões, destinados a ampliação de rede, subestações, manutenção, automação e modernização do parque elétrico.

Outra novidade é a adoção das redes inteligentes de energia (smart grid, em inglês) na ilha de Fernando de Noronha, projeto de R$ 17,6 milhões.  “Atualmente estamos implantando as etapas de medidores inteligentes, instalação de eletro posto de energia solar para abastecimento do veículo elétrico, sistemas de microgeração distribuída e iluminação pública eficiente”, ressalta Solange. Fernando de Noronha será o primeiro local no Estado a ter redes inteligentes. A Neoenergia está também de olho no potencial de fontes alternativas de geração de energia elétrica. A empresa investiu em sistemas solares em Fernando de Noronha e na Arena Pernambuco. “Em energia solar, não há previsão de investimento. Mas a Celpe vai colocar em operação, no início de 2016, um projeto pioneiro em Pernambuco que vai gerar energia elétrica renovável a partir do sistema de esgotamento sanitário público e privado”, afirma Solange.

A iniciativa será implantada na estação de tratamento de esgoto da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), em Caruaru, no Agreste, e, no Instituto Camará, em Camaragibe, na Grande Recife. A potência total dos dois projetos, que exigirão R$ 4,6 milhões, é de 210 kW. A nova tecnologia utilizará o gás produzido pelos resíduos sólidos e efluentes líquidos para a geração de energia elétrica. Inicialmente, a energia produzida pelo biogás será utilizada para abastecer a própria unidade de tratamento.

Fonte: Valor Econômico

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