Você sabe para onde vai o seu esgoto?
Quando você aciona a descarga ou abre o ralo da pia, raramente imagina o destino daquela água. Mas, esse caminho é determinante para a saúde pública e para a preservação ambiental do local onde vivemos.
Quando você aciona a descarga ou abre o ralo da pia, raramente imagina o destino daquela água. Mas, esse caminho é determinante para a saúde pública e para a preservação ambiental do local onde vivemos.
Capital que mais investiu em saneamento básico na Amazônia nos últimos sete anos, Manaus estará presente em debates e espaços oficiais da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), realizada em Belém (PA) até o dia 21 de novembro.
O saneamento básico é um dos maiores vetores de transformação socioambiental do país — e no Rio de Janeiro ele tem mudado a paisagem urbana, a qualidade das águas e até a biodiversidade marinha.
A crise global da água e a crescente demanda por práticas sustentáveis exigem soluções inovadoras. De acordo com a Fundação Ellen MacArthur, as estratégias de economia circular podem reduzir as emissões de carbono em 40% até 2050 quando aplicadas a quatro materiais industriais principais: cimento, aço, plástico e alumínio.
A rodada de negociações, que conta com a participação de 180 países na Suíça, chega ao fim na quinta-feira (14), mas ainda está longe de alcançar um acordo.
Ao mesmo tempo, o uso global de plástico, que quadruplicou nos últimos 30 anos, deve dobrar até 2060.
O Brasil possui a maior quantidade de água doce do mundo. Apesar dos avanços, principalmente após o Marco Legal do Saneamento, o país ainda enfrenta obstáculos no acesso à água tratada.
Os debates em torno da preocupação com a sustentabilidade no meio corporativo já não são mais novidade nos tempos modernos. E mais do que nunca, com os impactos vividos na pele diariamente com a mudança climática cada vez mais acentuada, colocar em prática medidas de contornar esse problema se torna essencial para gestores.
O maior evento de saneamento e meio ambiente da América Latina é promovido pela Associação dos Engenheiros da Sabesp (AESabesp), em parceria com a Associação dos Especialistas em Saneamento (AESAN).
Apesar disso, os resíduos sólidos sem aproveitamento ou destinação adequados continuam sendo o principal emissor de metano nas regiões metropolitanas no país.