Sistema Cantareira volta a subir após um mês
Principal manancial de SP vinha apresentando quedas diárias no nível de água armazenada
Principal manancial de SP vinha apresentando quedas diárias no nível de água armazenada
Estação é a mais seca e a mais crítica para o sistema. Com exceção do Cantareira, sistemas seguiram caindo nesta quarta.
Manancial registrou apenas 0,1 mm de chuva e opera com 19,2%. Outros cinco sistemas que abastecem a Grande SP tiveram queda.
Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 9,3% da capacidade, de acordo com índice tradicional da Sabesp - mesmo número do dia anterior.
É o segundo dia seguido que não chove no Cantareira. Guarapiranga, hoje o principal sistema da Grande SP, opera com 78,5%.
Dados atualizados pela Agência Nacional de Águas (ANA) e pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (DAEE), órgãos reguladores do sistema, mostram que, entre 2004 e 2014, o Cantareira recebeu, em média, apenas 36,4 mil litros por segundo de água, volume 18,7% menor do que o registrado na série histórica de 1930 a 2003: 44,8 mil l/s.
Manancial opera com 19,5% da capacidade e ainda está no volume morto. Guarapiranga, hoje o principal sistema, subiu e está com 78,6%.
Manancial recebeu 18,3 milímetros dos 50 previstos para julho. Dois sistemas ficaram estáveis nesta quarta-feira.
Volume do Cantareira permaneceu em 19,7%, segundo relatório diário divulgado pela Sabesp
Manancial foi para 19,7% e ainda opera no volume morto. Demais sistemas voltados à Grande SP subiram u ficaram estáveis.