Saneamento com propósito: como o Paraná atingiu a vanguarda da universalização da água
O avanço do saneamento básico no Brasil tem sido historicamente desigual, mas o Paraná está prestes a romper esse padrão.
O avanço do saneamento básico no Brasil tem sido historicamente desigual, mas o Paraná está prestes a romper esse padrão.
A mediação será de Waldyr Ramos, da AST Ambiente. O debate discutirá tecnologias, políticas e perspectivas para a gestão sustentável do chorume no país.
Juntas, elas visam expandir a adoção de uma tecnologia de design inovadora para o mercado brasileiro, com foco em projetos de engenharia no setor de água e esgoto.
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) não só investe continuamente na ampliação e melhoria do tratamento do esgoto no Estado como também tem testado, aprovado e ampliado o uso de novas práticas que aliam inovação e sustentabilidade ambiental.
A Atlantium reforça seu compromisso com a inovação e a qualidade no tratamento de água ao participar pelo 4º ano consecutivo da FENASAN 2025, um dos maiores eventos do setor de saneamento e recursos hídricos da América Latina.
Diante desse cenário, este trabalho apresenta o desenvolvimento de um aplicativo móvel de apoio à tomada de decisão no processo de tratamento de esgoto individualizado em comunidades com infraestrutura limitada.
Os dados têm o poder de transformar e melhorar drasticamente as operações das concessionárias, mas muitas vezes as concessionárias não têm a capacidade de integrar sistemas, analisar dados isolados e converter essas informações valiosas em insights executáveis.
Capacite seus operadores com insights práticos para tomar decisões rápidas e precisas.
O Brasil possui a maior quantidade de água doce do mundo. Apesar dos avanços, principalmente após o Marco Legal do Saneamento, o país ainda enfrenta obstáculos no acesso à água tratada.
Um levantamento robusto conduzido pelo Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP expôs o panorama atual: apenas 64,8% dos resíduos sanitários gerados nos 645 municípios paulistas passam por algum tipo de tratamento, e muitos deles utilizam métodos pouco eficazes para a retirada de poluentes.