De um lado está o terceiro maior parque industrial do país: a região das Bacias Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), formada por 76 cidades abastecidas pelo Sistema Cantareira. De outro o maior dos polos econômicos brasileiros: a Grande São Paulo, que compõe a Bacia Alto Tietê. As duas bacias somadas representam 14% do PIB nacional.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin anunciou nesta sexta-feira o repasse de R$ 18,4 milhões, através do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), para a realização de estudos de impacto ambiental, para duas novas represas, na Bacia dos rios Piracicaba, Jundiaí e Capivari (PCJ), para os reservatório de Pedreira, no rio Jaguari e Duas Pontes, em Amparo. O trabalho deve durar um ano e meio.
A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo ingressou na quinta-feira com representação no Ministério Público Estadual para apurar se a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) tem responsabilidade na atual crise hídrica do Sistema Cantareira.
Na sessão ordinária da Câmara Municipal de Maceió, nesta terça-feira (22), o vereador Silvanio Barbosa (PSB) voltou a cobrar providências da Eletrobras Distribuição Alagoas para as constantes quedas de energia observadas em diversos bairros de Maceió, sobretudo nos dias em que chove forte na cidade.
Vazamentos de origem não definida persistem no Túnel Maria Maluf, na Zona Sul de São Paulo. A Prefeitura de São Paulo e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) divergem sobre a origem dos vazamentos. A Sabesp diz que a água vem de um lençol freático e que a culpa é do sistema de drenagem. Já a administração municipal diz ter laudo técnico apontando que a água é tratada.
Na tentativa de adiar ao máximo o racionamento de água em São Paulo, o governo paulista estuda agora uma nova medida contra o desperdício: a aplicação de multas para quem aumentar o consumo. O anúncio foi feito nesta quinta-feira 17 pelo secretário de Saneamento e Recursos Hídricos do estado, Mauro Arce, em entrevista à rádio CBN. "Não há rodízio e quem desperdiçar água será multado", disse ele.
A Prefeitura de São Paulo e o governo do Estado trocaram acusações nesta quarta-feira, 16, em meio à crise hídrica do Sistema Cantareira. Após o Estado revelar ofício da gestão Fernando Haddad (PT) sobre racionamento de água entre meia-noite e 5 horas, o secretário municipal de Governo, Chico Macena (PT), disse que falta "transparência" à estatal. O secretário estadual de Saneamento e Recursos Hídricos, Mauro Arce, rebateu dizendo ser "mentira" do petista a ocorrência de rodízio.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, indicou nesta quarta-feira o engenheiro Mauro Arce para a Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado, em substituição a Edson Giriboni, que estava à frente dessa secretaria desde 2011.
Os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), iniciaram nesta quarta-feira, 9, um diálogo visando ao entendimento quanto ao uso de águas comuns aos dois Estados.
Em pleno mês que estourou a crise hídrica em São Paulo, o consumo de água do Palácio dos Bandeirantes subiu 22%. Dados oficiais mostram que a sede do governo paulista e residência oficial do governador Geraldo Alckmin (PSDB) gastou 160 mil litros a mais em janeiro deste ano do que em dezembro passado, totalizando 1,98 milhão de litros.
