Muitas municipalidades estão agora adotando metas agressivas de reúso, especialmente para irrigação agrícola, aplicações industriais e até mesmo para uso potável indireto.
O evento será transmitido por meio do canal da ANA no YouTube e contará com a moderação de Pedro Cerqueira, especialista em regulação de recursos hídricos e saneamento básico da Agência.
O Brasil possui a maior quantidade de água doce do mundo. Apesar dos avanços, principalmente após o Marco Legal do Saneamento, o país ainda enfrenta obstáculos no acesso à água tratada.
A Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. (Embasa) apresenta, por meio deste documento, o Resumo Executivo do Estudo de Avaliação de Potencialidades de Reúso de Efluente Sanitário Tratado no Estado da Bahia.
A Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) acaba de adquirir novas bombas peristálticas para dosagem de produtos químicos.
O material complementa documentos já disponíveis, como o Guia de Automonitoramento, e detalha as diretrizes estabelecidas pela Resolução ANA nº 188/2024.
O relatório destaca eixos com impacto direto sobre o setor produtivo: regulação dos usos da água, fiscalização, estrutura tarifária e diretrizes para a prestação dos serviços de abastecimento e esgotamento sanitário.
Conforme a última atualização do Monitor de Secas, entre abril e maio, em termos de severidade da seca, houve um abrandamento do fenômeno em oito estados: Amazonas, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Tocantins.
A proposta da nova ferramenta é reduzir a fragmentação entre sistemas estaduais e federais e facilitar tanto a emissão de outorgas quanto a fiscalização do uso dos recursos hídricos.
Na manhã da quarta-feira, 7 de maio, em João Pessoa (PB), a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) debateu a temática das mudanças climáticas e seus impactos sobre os recursos hídricos.
