4 fatos sobre o salto no saneamento básico em São Paulo
A revolução no Saneamento Básico em São Paulo ganhou um ritmo inédito, representando um novo marco na saúde pública e na qualidade de vida de milhões de paulistas.
A revolução no Saneamento Básico em São Paulo ganhou um ritmo inédito, representando um novo marco na saúde pública e na qualidade de vida de milhões de paulistas.
Este estudo objetivou compreender o impacto das políticas e planos municipais de saneamento básico sobre a taxa de acesso aos serviços de água potável e esgotamento sanitário.
Este trabalho analisa o processo de descomissionamento, contrastando as vantagens do planejamento com os deméritos do abandono, frequentemente associado a passivos ambientais e riscos à saúde pública (CETESB, 2018).
Este é o balanço da Diretoria de Investimentos da Companhia em 2025 que prevê desembolso de R$ 2 bilhões em recursos, em obras que integram o plano de investimentos audacioso, na busca da universalização do saneamento até 2029.
A maior Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) já construída no Pará foi entregue oficialmente na quinta-feira (2), em Belém, pelo governador Helder Barbalho e pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
O Governo do Pará entrega, no início de outubro, a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Una, localizada em Belém.
Um projeto de lei foi encaminhado à Câmara Municipal de Caraguatatuba pela prefeitura da cidade, com o intuito de instituir uma taxa de lixo que está em conformidade com o Novo Marco Legal do Saneamento Básico.
A ineficácia dos sistemas atuais levanta preocupações urgentes sobre a saúde humana, a vida selvagem e a proliferação de superbactérias.
O problema é agravado pela persistência de lixões e pela pífia taxa de reciclagem, que em São Paulo não atinge 3% do total de resíduos urbanos.
A ampliação dos índices, que em julho deste ano apontavam 71,77% de cobertura, comprova o esforço contínuo de planejamento e os investimentos estratégicos do governo municipalista, liderado pelo governador Eduardo Riedel