Por que São Paulo não consegue superar a crise hídrica?
Há um fantasma nas torneiras de São Paulo que preocupa os moradores: a histórica crise hídrica que teve seu auge entre os anos de 2014 e 2015.
Há um fantasma nas torneiras de São Paulo que preocupa os moradores: a histórica crise hídrica que teve seu auge entre os anos de 2014 e 2015.
Uma das grandes vergonhas do Brasil é a falta de saneamento básico. Segundo o Instituto Trata Brasil 32 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à água potável. Mais de 90 milhões vivem sem coleta de esgoto.
“Foi um negócio pequeno, mas muito estratégico”. Foi assim que Carlos Piani, CEO da Sabesp, definiu a compra do controle da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae), anunciada neste domingo (5), em um negócio de R$ 1,1 bilhão.
Apesar de a água ser um recurso essencial para o funcionamento do país, responsável por gerar grande parte da energia elétrica consumida no Brasil, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), sua gestão ainda é marcada por ineficiência e negligência.
O novo patamar será de R$ 56.424.500 para obras de infraestrutura hídrica de armazenamento ou adução de água bruta, implantadas ou financiadas, total ou parcialmente, com recursos da União.
Na semana passada, o corpo técnico da BioProj visitou algumas Estações de Tratamento de Esgoto já implantadas e uma em construção no estado do Rio de Janeiro.
A ineficácia dos sistemas atuais levanta preocupações urgentes sobre a saúde humana, a vida selvagem e a proliferação de superbactérias.
A secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende, esteve na terça-feira (23) na Barragem de Pirapora do Bom Jesus, na região metropolitana de São Paulo.
Está chegando o terceiro um webinar da websérie “Caminhos para a sustentabilidade hídrica”! Dia 8 de outubro às 11h!
A governadora Raquel Lyra (PSD) lançou, na quarta-feira (17), o Programa de Saneamento Rural de Pernambuco (Prosar-PE), que promete mudar a realidade da população do campo no Estado.