Encontra-se em operação desde agosto de 2020 os dois sistemas de tratamento de chorume com tecnologia Osmose Reversa adquiridos pela Marquise Ambiental, instalado no aterro de Caucaia, gerido pela concessionária ECOFOR.
Os sistemas possuem capacidade nominal unitária de 270 m³/dia perfazendo um total de 540 m³ diários e estão integralmente instalados em dois contêineres marítimos e independentes de 40 pés. Essa nova geração de sistemas OR projetados e fabricados pela AST Ambiente apresenta um design ainda mais moderno e operacional, além de altíssimo grau de automação com particularidades de inteligência artificial em seu sistema de comando e controle. Estas unidades de tratamento estão apresentando excelente rendimento e produtividade, surpreendendo não só o cliente, mas também ao próprio fabricante. A água desmineralizada produzida pelas Osmoses está sendo utilizada dentro do próprio aterro enquanto são avaliadas possibilidades de sua comercialização.
A AST Ambiente assinou em setembro do ano passado o contrato de operação e manutenção com a Marquise Ambiental para os sistemas OR 270 adquiridos pela empresa. Os sistemas encontram-se em regime de operação plena e o contrato atribui a AST Ambiente toda a responsabilidade pela mão de obra local, pelo controle remoto e assistência técnica, além do gerenciamento e fornecimento de peças, membranas e insumos. O fornecimento de energia elétrica e de ácido sulfúrico está por conta do cliente. O contrato de O&M tem prazo de dois anos e traz grande conforto para o cliente que passa a não se preocupar com as condições operacionais rotineiras do tratamento deste que é considerado um dos efluentes mais complexos e perigosos que se conhece.
O Baseform Monitor é o nosso ambiente operacional em tempo real onde toda a sensorização converge — dedicado à detecção de eventos, resposta rápida, acompanhamento do abastecimento, consumo e perdas, simulação hidráulica e suporte direto às operações diárias de O&M.
No maior leilão do ano, gestora fica com bloco do sertão e consórcio BRK-Acciona paga R$ 3,5 bilhões por lote que inclui Recife. Para 2026, privatização da Copasa deve atrair investidores.
O Governo de Pernambuco realizou, na B3, em São Paulo, o leilão de concessão dos serviços de saneamento básico em duas microrregiões do estado, arrecadando cerca de R$ 4,2 bilhões em outorgas e prevendo investimentos da ordem de R$ 19 bilhões ao longo dos 35 anos de contrato.
Com a previsão de secas mais severas, cresce a pressão para que organizações adotem soluções práticas e integrem a gestão da água ao planejamento estratégico.