saneamento basico
Resíduos industriais no estado do Rio Grande do Sul

Panorama do coprocessamento de resíduos industriais no estado do Rio Grande do Sul

Resíduos industriais no estado do Rio Grande do Sul

Resumo

Um dos grandes desafios das indústrias é a destinação final ambientalmente adequada e segura dos resíduos gerados nos processos produtivos.

No estado do Rio Grande do Sul (RS), a Portaria nº 016/2010 da FEPAM proibiu a disposição de resíduos Classe I com características de inflamabilidade em aterros de resíduos classe I e centrais de recebimento e destinação de resíduos classe I.

Então uma alternativa viável e ambientalmente adequada para a destinação final desses resíduos e passivos ambientais é o coprocessamento em fornos de clínquer, através do aproveitamento energético quando utilizados como substitutos parciais dos combustíveis fósseis ou como matéria-prima.

Contudo o objetivo desta pesquisa foi analisar o panorama de coprocessamento dos resíduos industriais no RS, no período de 2010 a 2020, com base nos dados obtidos pelo Sistema SIGECORS da FEPAM e das unidades de blendagem localizadas no estado, visando os benefícios dessa alternativa tecnológica para o ambiente e sociedade.

Resíduos industriais no estado do Rio Grande do Sul

Portanto os resultados apresentam evolução progressiva da quantidade de resíduos industriais destinados ao coprocessamento desde a implantação das unidades de blendagem no estado, representando a eliminação do passivo ambiental na ordem de 231 mil toneladas de resíduos no período analisado.

Autoras: Emanuela Fin; Daiana Maffessoni e Ana Carolina Tramontina.

LEIA O ARTIGO NA ÍNTEGRA

Últimas Notícias:
BNDES libera R$ 384 milhões para projeto inovador de captura de CO2 (2)

Sabesp capta água na Serra do Mar para conter seca de reservatórios

Sistema leva água para o Alto Tietê, que abastece 4 milhões na região metropolitana de São Paulo; reservatórios registram 25% de volume útilA Sabesp começou no dia 1º de dezembro de 2025 a captar água na Serra do Mar a fim de conter a queda do nível dos reservatórios que abastecem a região metropolitana de São Paulo. A estrutura transporta até 2.500 litros por segundo para o Sistema Alto Tietê, responsável pelo atendimento cerca de 4 milhões de pessoas.

Leia mais »