ESG e Saneamento no Brasil
O desenvolvimento de um mundo mais inclusivo e sustentável, que tenha como objetivo providenciar qualidade de vida para todos, está cada vez mais associado à habilidade das empresas de conceber e executar propostas de negócios que contemplem retorno financeiro, missão social e também transparência.
Estudo inédito sobre a prática ESG na cadeia de saneamento básico no Brasil indica que o acesso pleno aos serviços de água e esgotamento sanitário pode ser uma das principais chaves para a proteção do meio ambiente, prevenção às mudanças climáticas e combate à pobreza
Para demonstrar seu compromisso com esta agenda e seus esforços, nas últimas décadas tem sido possível observar um movimento crescente no mundo corporativo de integrar ao negócio os pilares ESG (Environmental, Social and Governance – que podem ser traduzidos ao português como pilares Ambientais, Sociais e de Governança).
Hoje, no Brasil, cerca de 35 milhões de pessoas não têm acesso à água potável e 100 milhões aos serviços de esgotamento sanitário. Com a meta de atingir a universalização até o ano de 2033, como preconiza a Lei 14.026/2020, o acesso pleno ao saneamento básico pode ser uma das principais chaves para a proteção do meio ambiente, adaptação às mudanças climáticas e o combate à pobreza.
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É neste contexto, portanto, que o estudo “ESG e Tendências no Setor de Saneamento do Brasil” foi desenvolvido pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com a KPMG no Brasil. O material tem como objetivo apresentar um panorama sobre como o setor de saneamento e os atores que compõem sua cadeia se relacionam com os aspectos ambientais, sociais e de governança (ESG) em torno de suas operações.
Além disso, o estudo inédito propõe uma discussão sobre como será o setor de saneamento do futuro. Um futuro em que temas sociais, ambientais, de governança e éticos devem estar ainda mais presentes.
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Fonte: Trata Brasil.