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Telhados Verdes e a Drenagem Urbana

  • Acervo Técnico, Drenagem
  • fevereiro 14, 2022

 

Resumo

 

Este artigo analisou considerações da utilização do telhado verde no sistema de retenção
e aproveitamento de águas pluviais para fins não potáveis, evitando o desperdício e a necessidade do aumento das redes de drenagem, minimizando possíveis enchentes, provenientes do concretamento e impermeabilização do solo. Além de inúmeras vantagens do sistema, chama-se a atenção para os quesitos: controle e conforto térmico, economia de energia, absorção de poluentes da atmosfera, acústica do ambiente, como também estética e lazer. Sua instalação requer cuidados relacionados ao peso na estrutura e também possíveis infiltrações, quando não instalados corretamente. Seu sucesso no aproveitamento e retenção da chuva requer o uso de materiais específicos como também um bom dimensionamento dos mesmos, além da escolha certa da vegetação. O artigo não pretendeu esgotar o tema e sim apontar alguns benefícios, limitações e principais cuidados que devem ser tomados na conjugação do telhado verde ao sistema de redução e reutilização das águas pluviais.

 

Introdução

 

Buscando informações sobre telhados verdes, estudos já realizados mostram que as primeiras aparições foram por volta de 600 a.C. na antiga Mesopotâmia, são os registros mais antigos se tratando de aplicação de vegetação em cima de construções. Seu uso era de caráter funcional para a população, ajudando no conforto térmico de ambientes e minimizando o escoamento pluviométrico. Foi uma prática que se iniciou em diversas partes do mundo, ficando conhecida como os jardins da Babilônia (RODRIGUEZ, 2006).

Universidades em parcerias com organizações privadas começaram na década de 70, pesquisas sobre telhados verdes: drenagens, balanço energético, dimensionamento das habitações nas áreas urbanas e impermeabilização. Diversas áreas do conhecimento e setores econômicos, principalmente a construção civil, vêm sofrendo influência cada vez mais significativa do desenvolvimento sustentável, buscando a utilização de novos materiais que produzam menor impacto ambiental, redução de consumo de energia e conforto térmico (RIGHI, et al., 2016).

A técnica do telhado verde se resume em uma camada de solo preparado sobre um substrato, com vegetação e meios de drenagem e escoamento para águas da chuva, aplicado em uma superfície impermeável e se dividem em dois tipos: o extensivo e o intensivo (PINTO, 2007).

No Brasil, essa tecnologia tem sido pouco utilizada para o reaproveitamento hídrico nas edificações, no geral o telhado verde ainda é muito pouco utilizado, sabendo que a maior movimentação do aproveitamento desse sistema tem sido nas grandes cidades (KOLB, 2003).

Tendo como base o exposto, surge o seguinte problema de pesquisa: Quais os impactos relevantes dos telhados verdes, referentes à sustentabilidade nos centros urbanos?

A partir disso o trabalho teve como objetivo geral determinar o impacto do uso de telhados verdes no escoamento superficial urbano, propondo a implantação de alternativas sustentáveis como o retardo e redução do escoamento superficial colaborando-se, consequentemente, com a redução dos problemas de enchentes, dos processos erosivos em centros urbanos, das alterações na morfologia das calhas fluviais e, por conseguinte, minimizando os problemas de degradação dos corpos d’água superficiais e sub-superficiais.

Autores: Wevelton Ney Machado de Oliveira, Ramon Germano de Rezende, Henrique da Silva Pizzo.

 

LEIA O ARTIGO NA ÍNTEGRA

 

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