Um conjunto de ações elaborado pela Águas de Bombinhas vem mostrando resultado no índice de redução de perdas de água tratada.
Com foco na economia e otimização do trabalho, a empresa apresentou apenas 15% de perdas – um número muito inferior à média nacional, que é de 38% de acordo com os números divulgados pelo instituto Trata Brasil.
Em Santa Catarina, a média de perdas de água no momento da distribuição chega aos 35%. Conforme o coordenador de operações da Águas de Bombinhas, Gabriel Balparda Fasola, o objetivo da empresa é continuar diminuindo constantemente os números.
“A redução no índice de perda de água tratada é um objetivo da concessionária, tanto pela economia como pelo enfoque sustentável”, explica. “A redução de perdas representa a melhor distribuição de água para os bairros e, consequentemente, maior oferta de água tratada”, completa.
Durante os últimos meses a Águas de Bombinhas concluiu a instalação de três novos macromedidores em pontos estratégicos de Bombinhas. A cidade é dividida em diferentes setores e estes equipamentos têm a função de medir o volume de água que é distribuído em cada setor. Desta forma, as equipes conseguem mensurar o quanto de água saiu da Estação de Tratamento de Água e fazer uma comparação com o volume que chega nas residências.
“Cada gota de água é importante. Vale reforçar que também temos instaladas em nosso sistema três válvulas redutoras de pressão (VRP). O objetivo destes dispositivos é de controlar a pressão da água na cidade, evitando possíveis rompimentos”, comenta Maraísa Mendoça Oliviera, responsável pelo Centro de Controle Operacional (CCO).
Além destes equipamentos, as equipes da Águas de Bombinhas realizam aproximadamente 150 reparos por mês em diferentes pontos do sistema de abastecimento. São cavaletes, ramais de ligação e redes, que buscamos reparos que buscamos reduzir o prazo de 12h para justamente evitar maiores perdas.
Você cliente também pode ajudar. Faça uso consciente, verifique suas instalações e, se encontrar vazamentos na rua, faça contato com a concessionária.
Criado há dois anos, o Selo Sustentável tem como objetivo reconhecer a participação de empresas expositoras que atendem aos requisitos estabelecidos pela AESabesp em sintonia com os conceitos de ESG.
A água está presente em quase tudo o que consumimos – do café da manhã até a roupa que vestimos. Mas você já parou para pensar quanta água foi usada para produzir esses itens?
A COP30 deixou claro que a transição climática entrou de vez na agenda das empresas. O tema foi debatido por executivos da Vale, Electrolux, Santander e EY, junto com a CEO da COP30, Ana Toni, num evento realizado pelo Brazil Journal. Todos foram unânimes em um ponto: a transição só escala se a conta fechar.
Sistema leva água para o Alto Tietê, que abastece 4 milhões na região metropolitana de São Paulo; reservatórios registram 25% de volume útilA Sabesp começou no dia 1º de dezembro de 2025 a captar água na Serra do Mar a fim de conter a queda do nível dos reservatórios que abastecem a região metropolitana de São Paulo. A estrutura transporta até 2.500 litros por segundo para o Sistema Alto Tietê, responsável pelo atendimento cerca de 4 milhões de pessoas.
O Brasil enfrenta uma das maiores crises de saneamento do mundo, com mais de 5 mil piscinas olímpicas de esgoto sendo despejadas diariamente sem tratamento em rios e mananciais, segundo dados do Instituto Trata Brasil.