Crise de abastecimento de água no RJ afeta Centro, Baixada Fluminense, e zonas Sul e Norte
A crise de abastecimento de água no Rio de Janeiro continua a afetar diversas regiões, incluindo o Centro, as zonas Sul e Norte, além da Baixada Fluminense.
O sistema de abastecimento de água é um conjunto de infraestruturas, equipamentos e serviços com objetivo de distribuir água potável para o consumo doméstico, o agronegócio, os serviços públicos, o uso industrial entre outros.
A crise de abastecimento de água no Rio de Janeiro continua a afetar diversas regiões, incluindo o Centro, as zonas Sul e Norte, além da Baixada Fluminense.
Na quarta-feira, 27 de novembro, o Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (IGARN) emitiu o primeiro boleto referente à Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos de domínio estadual.
As mudanças climáticas estão agravando os desafios no saneamento básico no Brasil, conforme aponta um estudo inédito realizado pelo Instituto Trata Brasil em parceria com a WayCarbon.
Eles fazem parte das 12 iniciativas comunitárias de 11 estados brasileiros beneficiadas pela seleção, com foco no incentivo a segurança alimentar para grupos minorizados.
O evento aconteceu nos dias 5 e 6 de novembro, no Auditório da Companhia de Desenvolvimento Econômico (CODISE), em Aracaju (SE), e contou com o apoio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas de Sergipe (SEMAC).
Em tempos de eventos climáticos extremos, em que os racionamentos de água em grandes centros urbanos são mais frequentes, governo, sociedade e empresas têm sido cada vez mais cobrados por especialistas sobre a forma como gerenciam a água.
Mais da metade da produção mundial de alimentos pode estar em risco até 2050 se medidas urgentes contra a crise global de água não forem adotadas.
O foco das ações são coisas simples como ajustes operacionais nas unidades e as alterações em pontos de dosagem de produtos químicos para locais mais estratégicos com estruturas para melhorar a mistura dos produtos.
De acordo com esse projeto (PL 260/2024), o tratamento da água também deverá retirar “poluentes orgânicos persistentes” e desreguladores endócrinos — que são substâncias químicas que interferem no sistema humano de hormônios.
O rio Xingu abriga uma das maiores usinas do país, a hidrelétrica de Belo Monte — que representa 11% da capacidade de geração do sistema interligado nacional.