Falta de saneamento atinge mais pobres e custa até R$ 1,4 milhão em internações em SC
O cenário aparece em um estudo do Tribunal de Contas catarinense (TCE-SC), que aprovou, na segunda-feira (22), uma série de orientações em busca de melhorias.
Após o consumo em atividades domésticas, a água incorpora impurezas de diversas naturezas, muitas delas nocivas ao ser humano e ao ambiente, caracterizando o que é conhecido como esgoto sanitário.
Um sistema de esgotamento sanitário pode ser entendido como conjunto de infraestruturas, equipamentos e serviços, nesse caso, com o objetivo de coletar e tratar os esgotos domésticos e com isso evitar a proliferação de doenças e a poluição de corpos hídricos após seu lançamento na natureza.
O cenário aparece em um estudo do Tribunal de Contas catarinense (TCE-SC), que aprovou, na segunda-feira (22), uma série de orientações em busca de melhorias.
A Cagece iniciou a recuperação de cerca de 2,4 km de um dos equipamentos de esgoto mais importantes de Fortaleza, o Interceptor Leste, responsável por transportar os efluentes coletados para a Estação de Pré-Condicionamento de Esgoto (EPC).
Com a meta de ofertar o serviço de tratamento de esgoto para 90% da cidade até 2033, o projeto Trata Bem Manaus foi lançado na terça-feira (23), pela concessionária Águas de Manaus e Prefeitura.
Na terça-feira (23), a Águas de Manaus, concessionária que opera o serviço de água e esgoto, lança um plano para expandir o serviço de esgotamento sanitário na capital amazonense.
De acordo com o Instituto Trata Brasil, para cada real investido em saneamento, quatro reais são economizados em saúde pública.
Para especialista, a despoluição total da lagoa, no entanto, depende de um conjunto de ações, além das obras de esgotamento.
A celebração da parceria acontece na quarta-feira (17), e é a primeira após publicação do decreto que regulamenta as Parcerias Público-Privadas (PPP), de dezembro de 2023.
O Estado de São Paulo aparece no topo da lista com avaliação positiva na oferta de serviços de saneamento básico.
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) está produzindo fertilizante orgânico utilizando o lodo gerado pelas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) e resíduos da poda urbana de árvores.
Desde o início do ano, diariamente, equipes intensificaram diversos trabalhos que contribuem com o reforço de um dos pilares da qualidade de vida em Hortolândia.