B&F Dias: Como é possível reduzir umidade e volume lodo?
As etapas normalmente utilizadas possuem o objetivo de remover parte da água do lodo, e consequentemente diminuir o seu volume, reduzindo assim os custos de disposição final.
Após o consumo em atividades domésticas, a água incorpora impurezas de diversas naturezas, muitas delas nocivas ao ser humano e ao ambiente, caracterizando o que é conhecido como esgoto sanitário.
Um sistema de esgotamento sanitário pode ser entendido como conjunto de infraestruturas, equipamentos e serviços, nesse caso, com o objetivo de coletar e tratar os esgotos domésticos e com isso evitar a proliferação de doenças e a poluição de corpos hídricos após seu lançamento na natureza.
As etapas normalmente utilizadas possuem o objetivo de remover parte da água do lodo, e consequentemente diminuir o seu volume, reduzindo assim os custos de disposição final.
Foram visitadas a ETE Belém e a ETE Atuba-Sul, onde a Sanepar vem constantemente incorporando novas tecnologias em seus processos a fim de melhorar a eficiência e a qualidade de seus serviços.
Essa é uma forma de preservar os recursos naturais do Estado. Esse volume de tratamento corresponde a aproximadamente 130 litros de esgoto por pessoa por dia.
As obras incluem cinco estações de tratamento, aumentando a capacidade produtiva de 24 m3 por segundo para 40 m3 /s.
Apesar de ser berço de importantes bacias hidrográficas, o Distrito Federal tem mais de 200 mil pessoas sem acesso à água potável.
Os “robôs inspetores” contam com câmeras de vídeo para monitorar a rede.
São valores investidos pela Sanesul (Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul) em obras significativas que estão em execução em várias regiões do Estado, algumas das quais em fase de conclusão.
A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou, na quinta-feira, 15, em definitivo, com 21 votos favoráveis e nenhum contrário, o projeto de lei nº 12020/24, que trata das responsabilidades das Microrregiões de Saneamento Básico (MSBs) em Goiás.
O Estado registra atualmente 63,36% de cobertura de esgoto, superando a média nacional de 54%. Este progresso reflete os esforços contínuos e os investimentos significativos feitos na infraestrutura de saneamento, um pilar essencial para melhorar a qualidade de vida da população.
Esse valor foi gasto para tratar, em média a cada ano, 8.187 pessoas internadas com doenças relacionadas a falta de saneamento básico em todo o Amazonas. Deste total, 1.316, na média, foram a óbito por causa dessas doenças.