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DAE Tratamento de Esgoto

DAE Jundiaí apresenta tecnologias para tratamento de esgoto

DAE Tratamento de Esgoto

O representante técnico e engenheiro químico Sérgio Ribeiro mostrou as funcionalidades do sistema, a convite do diretor presidente da empresa, Walter da Costa e Silva Filho, e do diretor superintendente de Engenharia, Valter Maia.

Também estiveram presentes representantes da Companhia Saneamento de Jundiaí (CSJ), responsável pela operação da Estação de Tratamento de Esgoto Jundiaí (ETEJ).

“Esta é uma tecnologia inovadora, que garante uma operação mais limpa e uma qualidade excelente do efluente, além de custo competitivo e fácil operação”, disse Ribeiro.

De acordo com Costa e Silva, Jundiaí busca alternativas para avançar ainda mais no processo de tratamento de efluentes.

“Nossa cidade tem saneamento universalizado e é o momento de aprimorarmos ainda mais o processo de tratamento. Hoje, 100% do que é coletado é tratado, o que é um exemplo para todo o Brasil”, avaliou.

O gerente da Cetesb Jundiaí, Domenico Tremaroli, elogiou a tecnologia. “Não conhecia e foi muito interessante saber mais sobre os detalhes. É um avanço no tratamento de efluentes”, comentou.

ETEJ

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Portanto atualmente, o tratamento na ETEJ é do tipo “biológico aeróbio”, realizado por meio de lagoas de aeração com difusores flutuantes de membrana. Com o objetivo de acelerar o processo natural que um curso d’água faz com microrganismos que se alimentam da matéria orgânica do esgoto, ajudando a eliminar os poluentes. A vazão média é de 1.200 litros por segundo.

Em suma em Jundiaí, o lodo gerado no tratamento de esgoto passa pelo processo de compostagem e é transformado em fertilizante orgânico, para uso na agricultura.

Fonte: SP.

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