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Estudo de Saneamento no MS

Estudo de saneamento aponta lacunas na rede de esgoto e acesso à água em MS

Estudo de Saneamento no MS

Por: Cassia Modena e Antonio Bispo

Primeiramente quase metade das moradias brasileiras enfrenta alguma lacuna relacionada ao saneamento básico.

Isso quer dizer desde não haver coleta na rede de esgoto a até mesmo não acessar água potável ou ter um banheiro.

A estimativa é destaque em estudo publicado na quinta-feira (16) pelo Instituto Trata Brasil, que analisou dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) publicados entre 2013 e 2022, em um compilado feito em parceria com o EX ANTE Consultoria Econômica e o CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável).

Mato Grosso do Sul é um dos que não aparecem no topo do ranking dos níveis alarmantes entre os Estados. Ele está terceira posição entre os que têm menor privação de abastecimento de água por rede na população (8,3%), por exemplo, segundo o estudo. Ainda assim, não deixa de ser problema haver pessoas sem água potável para beber em casa.

Onde o Estado mais precisa melhorar em relação aos demais é na disponibilização de reservatórios de água potável – caixas d’água e cisternas são exemplos – nas residências. O percentual da população que ainda não tem é o 11º maior do país.

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Estudo de Saneamento no MS

A previsão, segundo a representante do Nova Campo Grande, é tudo ser resolvido até o final do ano que vem. Ela desacredita. “É uma obra complexa, demorada, e agora está tudo parado”, afirmou.

Contudo no mês passado, uma reunião foi realizada entre a concessionária de água e esgoto de Campo Grande e os moradores. Nessa ocasião é que o prazo de mais de um ano foi dado para que a ligação e fiscalização da rede de esgoto contemple a todos no bairro.

Portanto a empresa informou que o fornecimento de água tratada está disponível para 100% da população daquelas localidades. Já a área de cobertura de esgotamento sanitário chegou aos 62% até agora. A Sanesul acrescentou que mantém obras para melhorias, ampliação e/ou implantação dos sistemas em 31 deles atualmente.

A outra empresa consultada é a Águas Guariroba, que atende toda a Capital. “Atualmente, Campo Grande possui cobertura de água universalizada, com praticamente 100% da população da cidade com acesso à água (o índice oficial é acima de 98,9%, considerado pelo Sistema Nacional de Educação Informações do Saneamento como universalizado”, afirmou em nota.

Já na cobertura de esgoto, Campo Grande tem em mais de 86% da rede. “A concessionária desde o início deste ano realiza obras do programa Campo Grande Saneada em bairros da capital, com o objetivo de ampliar a rede de esgoto, com previsão de até o fim do ano chegar a 87% de cobertura. A concessionária prevê a universalização da cobertura de esgoto até 2029, antecedendo o cronograma do Marco do Saneamento que é até 2033”, finalizou.

Em conclusão quanto aos reservatórios de água potável, tanto a Sanesul quanto a Águas Guariroba informaram que são de responsabilidade dos proprietários.

Fonte: CGN.

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