Sustentabilidade ambiental: Rondônia se destaca na gestão adequada de resíduos no Brasil
Enquanto no país, muitas cidades permanecem com lixões a céu aberto, em Rondônia 96% dos municípios realizam destinação sustentável dos resíduos.
Enquanto no país, muitas cidades permanecem com lixões a céu aberto, em Rondônia 96% dos municípios realizam destinação sustentável dos resíduos.
O presidente da Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN), Yuri Schmitke, participou na quinta-feira, 27 de março, de dois eventos voltados à energia em Porto Alegre (RS).
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos — PNRS (Lei Federal nº 12.305/2010), a gestão e o gerenciamento de resíduos sólidos devem ser realizados de acordo com uma ordem de priorização específica: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
Longe de ser um problema a ser enterrado, o lixo em Florianópolis é tratado como um recurso estratégico — que gera economia, movimenta a cadeia produtiva, educa e transforma.
A apresentação contou também com a secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende, e teve como objetivo estimular a regionalização da destinação de resíduos sólidos e do saneamento em cidades não atendidas pela Sabesp.
O projeto, fundado pelo administrador Luiz Carlos, de 63 anos, nasceu da necessidade de criar oportunidades para a comunidade e promover a reciclagem como uma ferramenta de transformação ambiental e social.
Somente em janeiro de 2025, as equipes de Operações já removeram 6,6 toneladas de resíduos das estações em Fortaleza.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei 15.088/25, que proíbe a importação de resíduos sólidos e rejeitos, inclusive papel e derivados, plástico, vidro e metal. A nova norma foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) da terça-feira (7).
O novo governo já busca saídas, uma vez que o período é considerado exíguo para a concretização de uma licitação.
A prática de importação de resíduos é apontada por especialistas como não apenas prejudicial à natureza, mas, também, à economia do país e aos catadores que fornecem para a indústria de reciclagem.