Os desafios para lidar com as toneladas de lixo jogadas nos oceanos
Uma pesquisa brasileira multicêntrica avaliou a poluição por meso e microplásticos ao longo da extensa costa do Brasil, abrangendo mais de 4.600 quilômetros de litoral.
Uma pesquisa brasileira multicêntrica avaliou a poluição por meso e microplásticos ao longo da extensa costa do Brasil, abrangendo mais de 4.600 quilômetros de litoral.
Grande problema para o meio ambiente e para a saúde humana, os microplásticos — pequenas partículas, com não mais do que cinco milímetros de diâmetro — contaminam água e solo.
Toda matéria armazenada nos aterros entra em decomposição, produzindo um líquido com coloração acentuada, e caracterizada por alto valor poluente, denominado de chorume. Este poluente apresenta em sua composição, traços de compostos orgânicos e metais potencialmente tóxicos.
A lei prevê 2 de agosto como data-limite para que municípios acabem com os lixões e façam uso de aterros sanitários para a disposição de resíduos sólidos.
No último dia 19 de março, a Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) editou norma de referência específica para essas atividades, que integram o guarda-chuva do saneamento básico.
A empresa tem hoje 16 complexos, chamados de ecoparques, onde também abriga tecnologias de triagem para reaproveitamento de material reciclado, compostagem para fertilizantes e combustível derivado de resíduo.
Pesquisadores da USP que investigam espécies do fundo do mar na costa brasileira fizeram uma descoberta espantosa e preocupante.
Os dados são do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2023, produzido pela Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (ABREMA).
Tido como uma das principais opções de alimentação saudável, os peixes podem também trazer consigo pedaços de lixo e contaminantes mesmo se pescados no mar profundo, longe das praias.
Em um intervalo de 12 anos, a geração de resíduos sólidos urbanos no estado do Rio de Janeiro teve um incremento de 363 toneladas por dia. O volume adicional produzido representa mais 2,6 estádios do Maracanã preenchidos de lixo do chão ao topo anualmente. Os dados fazem parte de um levantamento inédito feito por pesquisadores do Mestrado Profissional em Ciências do Meio da Ambiente da Universidade Veiga de Almeida (UVA).