Reciclagem pode ser a chave para lidar com o lixo espacial
Pesquisadores sugerem soluções sustentáveis para o crescente problema do lixo espacial. Às vezes, o que sobe não desce; em vez disso, torna-se um problema.
Pesquisadores sugerem soluções sustentáveis para o crescente problema do lixo espacial. Às vezes, o que sobe não desce; em vez disso, torna-se um problema.
O Diretor-geral da Agência Espacial Europeia (ESA, sigla em inglês), Jan Wörner, disse nesta terça-feira que existem mais de 750 mil partículas de lixo de pelo menos um centímetro no espaço.
Equipamento irá monitorar satélites velhos na órbita da Terra e gerar mapa. Dados serão gerados do Observatório Pico dos Dias, em Brazópolis, MG.
A agência espacial japonesa (Jaxa) anunciou nesta segunda-feira (6) ter fracassado na tentativa de por em órbita um sistema para coleta de lixo espacial gerado pelo ser humano, como restos de satélites e foguetes.
Brasil foi escolhido por astrônomos russos para abrigar o primeiro telescópio para esse fim fora da Rússia.
Para resolver o problema, cientistas planejam enviar ao espaço no ano que vem uma nave criada para testar maneiras de se livrar desses detritos.