O aterro sanitário localizado no distrito de Nova Mutum foi repassado para a prefeitura de Porto Velho, na semana passada. De acordo com a nota divulgada pela prefeitura, a responsável pelo aterro era o Consórcio Energia Sustentável do Brasil (ESBR), responsável pela Usina Hidrelétrica de Jirau (UHE-Jirau)l. O local já está em operação e recebe 18 toneladas de resíduos por dia, gerado em nove localidades diferentes.
Conforme a nota enviada, um termo foi assinado passando a gestão do aterro para o município, de forma sustentável e segundo padrões internacionalmente estabelecidos. Estiveram presentes na assinatura do termo o prefeito Hildon Chaves, Júlio Freitas, diretor administrativo da ESBR, além do subsecretário Wellen Prestes (Serviços Básicos).
A nota informa ainda que o aterro em operação recebe o lixo produzido nos distritos de Jaci Paraná, Nova Mutum, Ponta do Abunã, União Bandeirantes, Fortaleza do Abunã, entre outras localidades.
Somente Porto Velho que não, pois a produção diária é de 300 toneladas de resíduos por dia, que são encaminhados para a Vila Princesa.
O aterro de Nova Mutum funciona de acordo com normas internacionais, em prol da qualidade de vida da comunidade de seu entorno e sem impacto ambiental e com autorização do Ministério Público, das Secretaria Estadual de Desenvolvimento Ambiental e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. No aterro também foi construído um prédio onde será feito um trabalho de seleção de recicláveis por meio de cooperativa de catadores.
Para o prefeito o aterro será “fonte geradora de trabalho e renda, estimulará a coleta seletiva de resíduos, contribuirá e incentivará a preservação do meio ambiente, além de contribuir para a educação ambiental. Isso tudo em parceria com o consórcio de Jirau”.
A Semusb informou que a prefeitura construirá novas células para receber uma quantidade maior de lixo. O subsecretário da Semusb disse na nota que “a proposta é trabalhar a educação ambiental, trazendo estudantes para ver como funciona a estrutura e a importância para o equilíbrio ambiental”.
Fonte: G1