Uma novidade está trazendo mais agilidade e reduzindo o impacto das obras de implantação de extensões de redes de água em Primavera do Leste.
A equipe de manutenção da Águas de Primavera(AEGEA), recentemente passou a utilizar uma máquina valetadeira que reduz o tamanho do corte no asfalto e o tamanho da vala onde é implantada a tubulação.
O equipamento está sendo utilizado para a implantação de redes de distribuição de água de 50 e 100 milímetros de diâmetro. A primeira obra utilizando a valetadeira em Primavera é uma extensão de rede de 450 metros. As valas que antes tinham cerca de 60 cm de largura, agora são feitas em média com apenas 18 cm.
“O uso da valetadeira traz diversas vantagens: reduz a necessidade de interdições no trânsito, diminui o tamanho da vala, os danos ao asfalto e os custos com a reposição asfáltica. Além disso, a facilidade para transportar e operar o equipamento agiliza o serviço”, afirma Sergio Campos, supervisor da Águas de Primavera. “Outra vantagem é a agilidade do serviço. Usando este equipamento, a escavação pode chegar a mil metros por dia, garantindo mais produtividade na prestação dos serviços”, pontua.
Execução do Projeto
Com valas abertas na largura e profundidade exatas para a execução do projeto, o equipamento garante ainda mais segurança para os trabalhadores que estão na obra.
“A segurança é primordial na Águas de Primavera. Em todos os nossos projetos realizamos a análise preliminar de riscos, avaliando o espaço e o solo, impactos ambientais, preocupação com o uso correto dos EPIs e com a sinalização de trânsito. Assim conseguimos desempenhar nossos serviços com qualidade e segurança”, afirma o supervisor Sergio Campos.
Para o empresário Bernardo Battiston, proprietário de comércio na rua atendida com a obra da Águas de Primavera, a valetadeira reduziu muito o impacto de uma obra de saneamento. “O equipamento realizou a abertura do canal onde irá passar a canalização da água de forma rápida e eficaz, liberando a via para tráfego de veículos rapidamente e também minimizou o estrago no asfalto”, observa.
O dado pertence ao último levantamento feito pela Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás (Semad), em setembro deste ano, no contexto do Programa Lixão Zero.
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O Projeto de Lei (PL) 3.739/25, do governador, recebeu, em reunião na terça-feira (11/11/25), parecer favorável da Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Esta realidade está longe de ser uma questão de escassez tecnológica. O Brasil já dispõe de soluções capazes de recuperar e transformar grande parte dos resíduos antes que cheguem ao destino final.