Nas últimas duas décadas, mais de R$ 3 bilhões foram gastos em obras para tentar despoluir o Tietê, maior rio de São Paulo, com 1.100 km de extensão, e o mais sujo do país.
Nada funcionou, mas se estivesse limpo o Tietê poderia ser hoje uma ótima alternativa para o abastecimento de água no Estado, que passa por uma gravíssima crise hídrica.
Há 23 anos nasceu o primeiro projeto de despoluição, assim como foi feito no Tâmisa, em Londres e no Sena, em Paris. Em 1993, mais da metade da água do rio Tietê era inutilizável, mas hoje chega perto de 12%, concentrados na região metropolitana de São Paulo.
Nas últimas duas décadas, mais de R$ 3 bilhões foram gastos em obras para tentar despoluir o Tietê, maior rio de São Paulo, com 1.100 km de extensão, e o mais sujo do país.
Nada funcionou, mas se estivesse limpo o Tietê poderia ser hoje uma ótima alternativa para o abastecimento de água no Estado, que passa por uma gravíssima crise hídrica.
Há 23 anos nasceu o primeiro projeto de despoluição, assim como foi feito no Tâmisa, em Londres e no Sena, em Paris. Em 1993, mais da metade da água do rio Tietê era inutilizável, mas hoje chega perto de 12%, concentrados na região metropolitana de São Paulo.
Fonte: Jornalismo REDE BANDEIRANTES DE RÁDIO E TV