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Custo Projeto Tratamento Resíduos

Estudo reduz 75% de custo em projeto de tratamento de resíduos em Uruguaiana/RS

Custo Projeto Tratamento Resíduos

As soluções propostas possibilitarão reduzir em 75% os custos do projeto, que está em fase de implantação, com previsão de conclusão para 2029. O projeto foi desenvolvido para a para a BRK Ambiental, companhia de saneamento privado presente em mais de 100 cidades brasileiras.

O estudo de concepção e projeto conceitual analisa diferentes alternativas para a disposição final do lodo gerado pela estação de tratamento de água na cidade gaúcha.

O lodo é um resíduo do processo do tratamento da água para a população. Este resíduo, atualmente lançado in natura no sistema de drenagem pluvial, causa problemas ambientais como o assoreamento. Portanto, demanda um processo de tratamento ou destinação adequados.

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A BRK Ambiental optou por implantar uma Unidade de Tratamento de Resíduos (UTR), onde será feito o tratamento dos resíduos sólidos gerados durante o processo de purificação da água.

Custo Projeto Tratamento Resíduos

A estação de tratamento de água da BRK Ambiental em Uruguaiana atende toda cidade, atualmente com uma população de 117 mil pessoas, segundo o IBGE. A BRK é concessionária de água e esgoto do município desde maio de 2011. A partir de sua operação, o município se tornou uma referência nacional com 100% de cobertura de residências no abastecimento de água e superior aos 97% no tratamento de esgoto.

Então no início das operações a cidade contava com apenas 9% de serviço de esgoto. Para alcançar esses números, a BRK investiu em ações como o Programa Conexão Social, que permite a cobrança de uma taxa de disponibilidade para clientes que possuem ramal, mas não se conectam à rede.

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Portanto a arrecadação vinda a partir dessa cobrança é utilizada para financiar a conexão dos imóveis de famílias que não podem arcar com os custos de uma obra em casa, o que possibilitou a conexão de famílias de baixa renda ao sistema público de esgotamento sanitário.

Fonte: Amanhã.

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