saneamento basico

Guia de Compras

Etapas de um Plano Municipal de Saneamento

Plano Municipal de Saneamento

Termo de Referência para Plano de Saneamento Básico.

Faça sua Cotação Agora

Descrição Completa

Etapas de um Plano Municipal de Saneamento Básico

O Plano Municipal de Saneamento Básico é o principal instrumento da Política Pública de Saneamento Básico a ser adotada pelo titular dos serviços de saneamento básico. Conforme prevê a Lei Federal 14.026/2020 (Novo Marco Legal do Saneamento). O PMSB deverá conter no mínimo:

  • Diagnóstico dos serviços: Impactos nas condições de vida, utilizando sistema de indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos e apontando as causas das deficiências detectadas.
  • Planejamento Estratégico: Prognóstico, objetivos e metas de curto, médio e longo prazos para a universalização. Admitidas soluções graduais e progressivas, observando a compatibilidade com os demais planos setoriais e planejamento estratégico.
  • Programas, projetos e ações: Propor programas, projetos e ações necessárias para atingir os objetivos e as metas. De modo compatível com os respectivos planos plurianuais e com outros planos governamentais correlatos, identificando possíveis fontes de financiamento.
  • Plano de execução: Ações para implantar a universalização do saneamento básico, incluindo emergências e contingências.
  • Regulação e fiscalização: Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas.
  • Viabilidade Econômico-financeira: Avaliar capacidade econômico-financeira para implementação das ações propostas. Considerar a capacidade econômico-financeira.

Leia na íntegra aqui https://boletimdosaneamento.com.br/plano-de-saneamento-basico/ ou acompanhe nosso site https://saneamentobasico.com.br/empresa/boletim-do-saneamento/

Vídeos, Artigos e Notícias - Mais Recentes
A regulação estabelece metas claras de conteúdo reciclado nas embalagens, incentiva modelos retornáveis e cria critérios para medir a reciclabilidade dos produtos.
Quando você aciona a descarga ou abre o ralo da pia, raramente imagina o destino daquela água. Mas, esse caminho é determinante para a saúde pública e para a preservação ambiental do local onde vivemos.
Um mês depois da publicação de um plano para economizar água, o “volume útil” dos reservatórios da região metropolitana de São Paulo registrou queda. Em 24 de outubro, quando a Arsesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo) estipulou critérios para contenção do consumo, o nível do sistema integrado estava em 28,7%. Na segunda-feira (24.nov.2025), o nível estava em 26,6%.
A Sabesp (SBSP3) abriu ainda mais o caminho para concretizar a primeira revisão de tarifa desde sua privatização. A companhia informou que a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp) validou a Base de Ativos Regulatórios (RAB) de R$ 78,5 bilhões para 2023 e aprovou uma RAB de R$ 88,0 bilhões para 2024.
Moradores do Dique da Vila Gilda, na Zona Noroeste de Santos, no litoral de São Paulo, terão acesso à água tratada e coleta de esgoto a partir de janeiro de 2026. A medida foi oficializada por meio de um termo de cooperação técnica entre a Prefeitura de Santos e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Denominado BR4, o microrganismo decompõe o PET, produzindo PHB – um biopolímero de alta qualidade que pode ser empregado na fabricação de embalagens sustentáveis e em aplicações biomédicas.