"A Procuradoria está fazendo os últimos ajustes e iremos apresentar as mudanças ao governador ainda nesta semana, para que ele dê a palavra final", afirmou Franzé da Silva. O secretário ressalta que a reforma não trará novos gastos. “Para cada cargo criado um foi remanejado para que não haja despesas na folha”, disse.
Atualmente, a Agespisa é uma empresa de economia mista e o Estado é o acionista majoritário.
Ao que parece, ser lotado na Secretaria de Governo é melhor do que na chefia deempresa pública do Piauí, no caso a Agespisa.
Anunciada por ambientalis-tas há mais de 40 anos, a crise da água bateu irremediavelmente à porta dos brasileiros no ano passado.
Com dívida em R$ 1,2 bilhão, governador já apontou a mudança na estatal. Mudança pode favorecer ações estabelecidas pelo governo, diz companhia.
Em um momento que a crise hídrica nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro chama a atenção do país, o DIA levanta discussão sobre os problemas financeiros e administrativos da empresa responsável pelo abastecimento de água e o tratamento de esgotos em 174 municípios do Piauí, a Agespisa.
A Agespisa produz 250 milhões de litros de água por dia em suas três estações de tratamento de água e poços tubulares. Infelizmente, mais da metade da água tratada é desperdiçada em ligações clandestinas e instalações velhas que resultam em muitos vazamentos.
O governador Wellington Dias (PT) não precisará enviar um projeto de lei para Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) para que a Agespisa seja incorporada pela Empresa de Gestão de Recursos do Piauí (Emgerpi),
O Notícia da Manhã desta sexta-feira (16) recebeu no estúdio o prefeito Firmino Filho(PSDB) que falou sobre vários assuntos, como transporte público, saúde e abastecimento de água.
O presidente interino da Agespisa, Raimundo Trigo, confirmou ao Portal Cidade Verde que vai mesmo ficar na empresa definitivamente no governo Wellington Dias (PT). Segundo ele, a burocracia impediu o desligamento do superintendente da Caixa em Alagoas, Herbert Buenos Aires.
