Sistema de esgoto de Sinop ficará R$ 64 milhões mais caro
Obras que seriam feitas pela prefeitura com dinheiro do BNDES dobram de valor com a concessão
Obras que seriam feitas pela prefeitura com dinheiro do BNDES dobram de valor com a concessão
O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, delegou à diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a competência para executar o processo licitatório da Celg Distribuição, empresa controlada pela Eletrobras, com aproximadamente 51% de participação, e pela CelgPar, do Governo do Estado de Goiás, com 49%.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é o principal financiador do setor eólico brasileiro e encerrou o ano passado com R$ 7,42 bilhões em aprovações.
Segundo informou a assessoria de imprensa do BNDES, o resultado evidencia a desaceleração da demanda por novos investimentos, em decorrência da política de ajuste fiscal adotada pelo governo.
TJLP subiu pela quinta vez consecutiva e será válida pelo primeiro trimestre de 2016
A CAB Cuiabá se recusa a prestar contas à sociedade dos R$ 327 milhões do BNDES
O BNDES contornou uma norma interna que o proíbe de conceder empréstimos a empresas cuja falência tenha sido requerida na Justiça e concedeu crédito de R$ 101,5 milhões ao pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que se tornou um dos alvos da Operação Lava Jato.
As obras devem criar mil empregos diretos e 2,3 mil indiretos no estado. Na fase de operação serão, respectivamente, 170 empregos diretos e 230 indiretos. Também vão gerar renda adicional aos proprietários rurais da região que arrendaram parte de suas fazendas para a instalação das unidades.
O financiamento será por meio da subscrição de debêntures pelo BNDES e pela BNDESPAR.
A empresa de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a BNDESPar, levantou cerca de R$ 1,5 bilhão com a venda de ações do grupo de alimentos JBS, do qual é um de seus principais acionistas, apurou o jornal O Estado de S. Paulo. As vendas foram feitas pelo banco de forma pulverizada em Bolsa, entre março deste ano e o dia 18 de setembro. Foram vendidas cerca de 100 milhões de ações ordinárias, a um preço médio de R$ 15.