Coleta de esgoto chega a 72% nos municípios com empresas privadas
É o que mostra o estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) A importância da concorrência para o setor de saneamento básico.
É o que mostra o estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) A importância da concorrência para o setor de saneamento básico.
Média nacional é de 45%. No estado, só 23,4% da população tinham acesso à coleta de esgoto.
Nos últimos três anos, o Brasil reduziu os investimentos em saneamento básico em R$ 1,28 bilhão; principal entrave, segundo especialistas, está na falta de investimentos.
Quase metade dos brasileiros, mais precisamente 99.710.520 segundo a Confederação Nacional das Indústrias (CNI), não possuem coleta de esgoto no país.
Por meio desse trabalho integrado, o Município planeja que, já neste ano, a cidade chegue a um índice de 61% de cobertura da rede coletora de esgoto e 100% das residências com abastecimento de água intermitente.
O acesso à água limpa e segura e a coleta de esgoto são considerados direitos essenciais pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 2010.
O Instituto Trata Brasil, em parceria com o Centro de Pesquisa de Águas Subterrâneas da Universidade de São Paulo (CEPAS|USP), realizou o estudo “A Revolução das águas subterrâneas no Brasil: Importância do recurso e os riscos pela falta de saneamento básico”.
Na data, as equipes contratadas para a realização de instalação de redes coletoras de esgoto seguiram os trabalhos no bairro Bosque da Saúde, que receberá, até abril, 12.000 metros de novas tubulações.
Na sexta (9), muitos participantes visitaram a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Belém e a empresa CS Bioenergia, construída para transformar o lodo gerado na ETE Belém em energia elétrica.
Mais uma reforma está sendo preparada pelo governo de Michel Temer em um tema sensível: o saneamento básico.