Só 60% da população urbana têm acesso à coleta de esgoto no país
O acesso à água limpa e segura e a coleta de esgoto são considerados direitos essenciais pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 2010.
O acesso à água limpa e segura e a coleta de esgoto são considerados direitos essenciais pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 2010.
O Instituto Trata Brasil, em parceria com o Centro de Pesquisa de Águas Subterrâneas da Universidade de São Paulo (CEPAS|USP), realizou o estudo “A Revolução das águas subterrâneas no Brasil: Importância do recurso e os riscos pela falta de saneamento básico”.
Na data, as equipes contratadas para a realização de instalação de redes coletoras de esgoto seguiram os trabalhos no bairro Bosque da Saúde, que receberá, até abril, 12.000 metros de novas tubulações.
Na sexta (9), muitos participantes visitaram a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Belém e a empresa CS Bioenergia, construída para transformar o lodo gerado na ETE Belém em energia elétrica.
Mais uma reforma está sendo preparada pelo governo de Michel Temer em um tema sensível: o saneamento básico.
Se os investimentos em esgoto no Brasil, para acesso e tratamento, fossem uma aplicação financeira, renderiam 150% só para a cadeia produtiva.
Graças ao trabalho da Saev Ambiental, o município trata com eficiência 100% do esgoto coletado na cidade.
Os valores serão investidos pela Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul), que conseguiu financiamento de R$ 190 milhões para obras.
A Sabesp iniciou, nesta terça-feira (15), as obras que levarão o acesso às redes de coleta de esgotos para cerca de 6,2 mil moradores da região.
A cidade de Franca conquistou mais uma vez o primeiro lugar no Ranking nacional de Saneamento Básico das 100 maiores cidades do país do Instituto Trata Brasil. Mas não é de hoje que o município, localizado a cerca de 400km da capital paulista, é referência de atendimento com água tratada, coleta e tratamento de esgotos para sua população.