Amazônia tem saneamento precário em áreas protegidas
As condições de acesso a saneamento básico nas unidades de conservação localizadas na Amazônia Legal são bem piores que na média do Brasil.
As condições de acesso a saneamento básico nas unidades de conservação localizadas na Amazônia Legal são bem piores que na média do Brasil.
Capital que mais investiu em saneamento básico na Amazônia nos últimos sete anos, Manaus estará presente em debates e espaços oficiais da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), realizada em Belém (PA) até o dia 21 de novembro.
Ambos representaram os parceiros estaduais da ANA na elaboração dos produtos do Monitor de Secas.
A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) chega à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP30), em Belém (PA), com uma agenda que destaca o papel estratégico da água na ação climática global.
Os créditos de carbono gerados na unidade são utilizados para neutralizar as emissões do Summit Agenda SP+Verde, evento pré-COP30 que acontece até dia 5 no Parque Villa-Lobos, na capital paulista.
A diretora da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) Cristiane Battiston participou na terça-feira, 7 de outubro, do webinário Desafios e Oportunidades para a Água na Agenda Climática, promovido pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) em parceria com a ANA.
O Governo do Amazonas apresentou, na segunda-feira (01/09), os avanços já alcançados com as ações que desenvolve na área de saneamento básico, em apoio às prefeituras.
Dessa forma, as metas estabelecidas pelo Marco Legal do Saneamento serão antecipadas em quase dez anos, beneficiando uma população de cerca de 120 mil habitantes.
No ano em que o Brasil se prepara para sediar a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) em Belém, a atenção sobre a gestão adequada de resíduos sólidos urbanos se intensifica.
Lá no centro, estão refazendo obra feita para mostrar na COP30, mas a nossa hora aqui nunca chega.