O maior projeto de combate às enchentes da história de São Vicente é fruto de um grande pacote de investimentos do Governo de São Paulo, que destinou ao Município R$ 45 milhões, sendo R$ 30 milhões para drenagem.
Em ampla entrevista o engenheiro Francisco Carlos Oliver fala das enchentes no Rio Grande do Sul, aponta as causas e sugere solução.
São dois conjuntos funcionando em Porto Alegre e dois em Canoas. Devido à urgência, os equipamentos foram montados em apenas 24 horas. De acordo com a companhia, conjuntos desse porte podem levar até oito dias para serem instalados.
Os governos municipais têm a incumbência da infraestrutura de microdrenagem, que se estende aos estaduais com o aumento da importância da macrodrenagem, centrada nas bacias hidrográficas. Serviços básicos urbanos incluem construção de guias, galerias de águas pluviais e obras de contenção de encostas para mitigar riscos urbanos.
Os moradores de áreas alagadas em Porto Alegre (RS) terão isenção da cobrança da tarifa social de água por até 6 meses.
As enchentes e as inundações que todo ano acometem a cidade de São Paulo são uma construção social motivadas por decisões políticas. “Ameaças são naturais, desastres não” – A frase consta da capa do site do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) e sintetiza: chuvas, tempestades e ventanias, são fenômenos naturais, mas as tragédias que provocam são resultado da ação humana.
A prefeitura de Jacareí/SP, executou três obras de drenagem urbana na Região Oeste do município, para contenção de enchentes.
Os experimentos indicam que a capacidade de amortecimento média do novo pavimento permeável, considerando eventos de maior e menor intensidade, é de cerca de 50%.
No total, serão 11 intervenções com construção de piscinões, por exemplo, que vão afetar a Bacia do Ribeirão Anhumas.
Gestão alega que R$ 767,8 milhões foram reservados para a área e serão pagos em 2022, mas gastos ainda não foram efetivados.
