O sistema de captação de energia do sol por meio de placas fotovoltaicas será inaugurado em julho, quando começará a gerar 606 MWh por ano.
O estudo faz uma modelagem científica que simula uma transição energética total nos setores elétrico, de aquecimento, transportes e dessalinização até 2050.
A Capitale Energia e a ZEG Environmental, especializada no gerenciamento de resíduos sólidos e geração de energia renovável, firmaram este mês uma parceria para implantação de projetos de sustentabilidade e de destinação adequada de resíduos para geração de energia.
No ritmo atual, em 2040 cerca de 30% da eletricidade mundial será fornecida por energia eólica e solar fotovoltaica e a energia renovável variável tornar-se-á a principal fonte de eletricidade.
Setor estima que, até 2030, vai responder por 10% da matriz energética, apesar do cancelamento de leilão.
Rodovia coberta de painéis solares deve gerar energia para iluminação pública de uma pequena cidade da Normandia. França pretende construir mais vias do tipo, e Alemanha e Estados Unidos testam projetos semelhantes.
Recurso faz parte de acordo de US$ 2,4 bilhões firmado com BID para financiar investimentos sustentáveis; BID é maior credor internacional do BNDES.
O Estado de Minas Gerais é o principal responsável pela geração particular de energias renováveis, com 1.320 conexões.
O projeto de instalação de placas fotovoltaicas nos terrenos do Eixão e da Cagece faz parte do Programa Estadual de Eficiência Energética – PEEE, que em elaboração por técnicos da Seinfra, com o objetivo de reduzir os custos com a energia elétrica consumida pelos órgãos da Administração indireta e indireta do Governo do Ceará.
Os empreendimentos somam 1.220 MW de potência instalada, o suficiente para abastecer cerca de 500 mil residências.
