Multinacional vai investir R$ 3,4 bilhões em Minas Gerais
O empreendimento será implantado nas cidades de Pirapora, Guimarânia, Vazante e Paracatu e vai gerar mais de 3 mil empregos
O empreendimento será implantado nas cidades de Pirapora, Guimarânia, Vazante e Paracatu e vai gerar mais de 3 mil empregos
É a primeira vez, desde 1989, que a Argentina anuncia racionamento de energia.
A previsão é que sejam leiloados 12 mil km de linhas, além de 34 subestações, que somam investimentos de R$ 24 bilhões. Esse é o maior volume de investimentos demandado em um único ano para o segmento de transmissão.
A partir de agora, estão à venda as distribuidoras Eletropaulo, que fornece energia para a Grande São Paulo e que é a maior do país, e a AES Sul, que fornece eletricidade para o interior do Rio Grande do Sul.
A usina hidrelétrica de Itaipu bateu nesta segunda-feira (15) o recorde diário de produção de energia, com a geração de 330.240 megawatts-hora (MWh). Foi a melhor produção diária em quase 32 anos de operação.
O lobista Francisco Mirto Florêncio da Silva recebeu R$ 686 mil para "acompanhar e monitorar assuntos de energia em andamento" no governo federal, agências reguladoras e Legislativo, segundo relatório da Polícia Federal na Operação Zelotes.
O Amazonas recebeu o reforço de mais um transformador na subestação Mauá 3, o que concede maior segurança ao fornecimento de energia na região Norte. A entrada em operação desse novo dispositivo no Sistema Interligado Nacional (SIN) vai reduzir a necessidade de geração de energia térmica.
Ancorado nas usinas hidrelétricas como principal componente da matriz de geração da eletricidade que alimenta a indústria e nossas casas, o Brasil deverá dentro de alguns anos buscar fontes alternativas que não se esgotem.
Estudo realizado em parceria com o World Economic Forum estima que serão necessários US$495 bilhões anuais em 2040 para satisfazer a demanda energética dos países subdesenvolvidos
O resultado tem sido uma crise de investimentos em novas linhas e subestações. Nos últimos três anos, 42% dos lotes colocados em licitação e considerados essenciais para a segurança do sistema não receberam proposta, segundo dados do Instituto Acende Brasil (complementados com dados levantados pelo jornal O Estado de S. Paulo). No ano passado, o resultado foi pior: 60% dos trechos ofertados não foram arrematados.