Startup fecha parceria com a Sabesp e monitora bombas de esgoto em SP com uso de IA
A tecnologia disruptiva utiliza inteligência artificial para interpretar os sinais elétricos das máquinas, sem necessidade de sensores adicionais.
A tecnologia disruptiva utiliza inteligência artificial para interpretar os sinais elétricos das máquinas, sem necessidade de sensores adicionais.
Parceria entre o Governo do Espírito Santo e o BNDES estrutura o projeto Universaliza.ES, iniciativa que impulsiona a universalização do saneamento básico em 32 municípios capixabas.
Aconteceu na manhã da sexta-feira, 17, no Gabinete da Prefeitura de Três Passos, a primeira reunião do Conselho Municipal de Acompanhamento da Concessão dos Serviços de Saneamento Básico.
A Moody’s Local Brasil publicou um novo relatório destacando a resiliência e os fundamentos positivos do setor de saneamento básico no país. Segundo o estudo, a demanda por serviços de água e esgoto, caracterizada por baixa elasticidade, garante estabilidade e previsibilidade de fluxo de caixa para as companhias.
Aperfeiçoar constantemente as estruturas de abastecimento é uma importante ação para garantir a segurança no fornecimento de água.
A contradição expõe um problema estrutural: a água no Brasil é abundante, mas mal distribuída, mal gerida e pouco reutilizada.
“Foi um negócio pequeno, mas muito estratégico”. Foi assim que Carlos Piani, CEO da Sabesp, definiu a compra do controle da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae), anunciada neste domingo (5), em um negócio de R$ 1,1 bilhão.
A busca por eficiência e sustentabilidade no setor de saneamento passa, muitas vezes, por detalhes técnicos que fazem toda a diferença na operação de um sistema.
A Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) concentra 39 municípios, incluindo a capital do estado, e uma população de mais de 20 milhões de habitantes.
Apesar de a água ser um recurso essencial para o funcionamento do país, responsável por gerar grande parte da energia elétrica consumida no Brasil, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), sua gestão ainda é marcada por ineficiência e negligência.