Público versus privado no saneamento básico
É preciso superar preconceitos. No atual ritmo, é certo que não chegaremos à universalização só com o investimento público, mas tampouco o faremos sem ele.
É preciso superar preconceitos. No atual ritmo, é certo que não chegaremos à universalização só com o investimento público, mas tampouco o faremos sem ele.
O Marco Legal do Saneamento acaba de completar três anos e, de lá para cá, a evolução no sentido de universalizar o acesso à água tratada e ao esgotamento sanitário tem sido lenta.
De acordo com o governador Jorginho Mello (PL), a região da Grande Florianópolis vai receber quase R$ 2 bilhões em investimentos da Casan.
O estudo tem como objetivo acompanhar o estágio de implantação e os potenciais ganhos socioeconômicos proporcionados pelo Novo Marco Legal do Saneamento Básico.
Um dos principais desafios apontados no evento foi o de equilibrar o crescimento econômico com a redução de poluentes e o uso sustentável dos recursos naturais do país.
A Comusa - Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo vai migrar para o mercado livre de energia elétrica, uma iniciativa que deve resultar em mais de R$ 19 milhões até 2028.
Desde 2019, aportes públicos no setor são inferiores a pagamento de impostos e dividendos das estatais, aponta estudo do Ipea.
As novas unidades irão possibilitar a redução dos resíduos orgânicos e recicláveis, enviando ao aterro sanitário a fração considerada rejeito, de acordo com as políticas públicas.
A CASAN projeta R$78,6 milhões em investimentos nos serviços de água e esgoto em 16 municípios da Serra Catarinense.
As obras incluem a implantação de 7.180,09 metros de rede coletora e 680 ligações domésticas de esgoto.