Iniciativas em busca da universalização dos serviços de saneamento básico no Brasil
Quando a pauta é infraestrutura no Brasil, o setor de saneamento básico é apontado como um dos mais carentes em investimentos.
Quando a pauta é infraestrutura no Brasil, o setor de saneamento básico é apontado como um dos mais carentes em investimentos.
A Caern (Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte) precisa de R$ 8,4 bilhões para universalizar os serviços de esgotamento sanitário e distribuição de água no Estado, mas só tem R$ 1,6 milhão já aplicados em todas as obras em andamento.
Próxima etapa terá a retirada de 1,2 milhão de metros cúbicos de detritos por meio de desassoreamento e desaterro; volume retirado no próximo ano representa uma vez e meia o total removido nos últimos cinco anos.
No final do mês passado, a CSN iniciou as obras do Alto-Forno 3, que trará mais eficiência ambiental e operacional para a empresa.
O governador Helder Barbalho e o prefeito de Uruará, Gilson Brandão, assinaram a Ordem de Serviço para a execução de obras de terraplenagem, pavimentação asfáltica e drenagem pluvial de vias urbanas, totalizando 20 quilômetros. O investimento chega a R$ 23 milhões, com recursos de financiamento.
O intuito é garantir mais eficiência para reduzindo as perdas de água e os impactos ao meio ambiente.
ETE Fartura tem capacidade de tratar 162 mil litros de esgoto por hora.
Equipamento proporciona agilidade na manutenção, reduzindo tempo de serviço e custos.
Apoio técnico da Ciama na elaboração de projetos destrava recursos da Funasa para tratamento de água no interior.
O diretor da TSA, apresentou detalhes do projeto de saneamento básico, com redes de coleta e estação de tratamento, e execução das obras de saneamento básico.