BNDES estrutura mais nove concessões de saneamento; projetos somam R$ 47 bi
Maranhão, Goiás, Rondônia e Porto Alegre estão no portfólio do banco; mercado vê privatização da Copasa com interesse.
Maranhão, Goiás, Rondônia e Porto Alegre estão no portfólio do banco; mercado vê privatização da Copasa com interesse.
No maior leilão do ano, gestora fica com bloco do sertão e consórcio BRK-Acciona paga R$ 3,5 bilhões por lote que inclui Recife. Para 2026, privatização da Copasa deve atrair investidores.
O Governo de Pernambuco realizou, na B3, em São Paulo, o leilão de concessão dos serviços de saneamento básico em duas microrregiões do estado, arrecadando cerca de R$ 4,2 bilhões em outorgas e prevendo investimentos da ordem de R$ 19 bilhões ao longo dos 35 anos de contrato.
Acesso a sistemas formais de água recuou 0,5 ponto percentual. Cinco anos após o Marco Legal do Saneamento Básico entrar em vigor, o país não apresentou uma evolução significativa nos indicadores de saneamento básico.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, afirmou que pretende privatizar a Copasa até abril. Segundo ele, em entrevista nesta segunda-feira (8), todos grupos privados do setor no país já teriam manifestado interesse na companhia de saneamento mineira, o que poderia movimentar pelo menos R$10 bilhões.
O avanço do saneamento básico no Brasil tem sido historicamente desigual, mas o Paraná está prestes a romper esse padrão.
A divulgação do estudo ocorreu na abertura da II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (CIRSOL).
Hoje, a Equipav reúne sob seu controle a Aegea, líder do setor privado no saneamento básico, e a EPR, que conquistou seis concessões rodoviárias desde 2022 — um arranjo que une sócios de peso e concentra o capital familiar e foi desenhado sob medida para disputar leilões e tocar obras de alta complexidade.
O financiamento de longo prazo no âmbito dos cenários Brasil 2035 é tema de artigo de autoria dos economistas da área de Planejamento e Pesquisa do BNDES, Lavinia Barros de Castro e Rodrigo Mendes Leal, disponível no livro “Brasil 2035: cenários para o desenvolvimento” (Caítulo 16, p. 203).