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MP fixa prazo e Copasa tem até julho para pôr fim ao martírio da ETE

Quem acompanha os fatos mais importantes da região já se acostumou a ler, nas páginas do Jornal CORREIO, o drama vivido pelos moradores da região da Barreira, mais especificamente, no Satélite. Inaugurada com pompa e cerimônia em 23 de janeiro de 2010, a ETE Bananeiras foi apresentada como a solução para a poluição das águas do ribeirão Bananeiras. O que muita gente não sabia é que o começo do sonho de águas mais límpidas no principal rio da região seria também o início de um longo pesadelo para os vizinhos da estação: o investimento, de quase R$15 milhões, não foi capaz de evitar a geração de um gás que estaria causando muitos transtornos aos moradores, que vão desde desconfortos e dores de cabeça à desvalorização das propriedades.

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