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MPSC pede bloqueio de R$ 156 milhões de entes públicos para melhorias no esgoto da Capital

Todas as ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto) de Florianópolis operam sem licença ambiental. Essa é a conclusão da investigação feita pelo MPSC (Ministério Público de Santa Catarina), que resultou numa ação civil pública, apresentada em setembro do ano passado. Na última sexta-feira, a promotoria reiterou o pedido de liminar que prevê o bloqueio de bens no valor de R$ 156 milhões da Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento), da Agesan (Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico de Santa Catarina), do governo do Estado e da Prefeitura de Florianópolis para garantir uma série de melhorias no sistema de tratamento de esgoto da Capital.

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