MT tem 11 obras de saneamento com recursos federais paradas
No país, são quase mil obras de saneamento paradas que custam R$ 13, 5 bilhões em contratos.
No país, são quase mil obras de saneamento paradas que custam R$ 13, 5 bilhões em contratos.
O Brasil precisa duplicar as obras de saneamento nos próximos anos para atender às necessidades de universalização do serviço de saneamento.
Através deste artigo pretende-se refletir sobre a necessidade de implantação da gestão de projetos em obras públicas.
Convocada pela Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio (Agenersa) para revisão qüinqüenal do contrato de concessão.
Diante deste cenário, este trabalho verificou a implantação de estratégias específicas para o problema, com atuação no aperfeiçoamento da comunicação junto à população atendida e o uso de instrumentos contratuais que incentivem as empreiteiras responsáveis pela execução das obras à efetivação das ligações domiciliares.
Governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB) assina, nesta quarta-feira (20) os contratos de liberação de aproximadamente R$ 190 milhões para obras de saneamento básico.
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a importância da adequada projeção populacional, bem como discutir sobre a precisão dos métodos de projeção utilizados na elaboração de projetos de saneamento básico no município de Belém do Pará. Os métodos de projeção adotados foram o Método Aritmético, Método Geométrico e Método Logístico.
A expectativa é que novos projetos sejam anunciados ainda neste ano para cumprir a Lei 11.445/2007 que prevê a implantação de planos de saneamento em todos os municípios. Quem não cumprir, perde o direito de pleitear recursos federais.
Nesta quinta-feira (5), a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) assinará a autorização para que sejam publicados editais de obras de saneamento em nove municípios das bacias hidrográficas dos rios Gravataí e dos Sinos. O ato ocorrerá no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, às 8h30, e dará início oficial aos procedimentos licitatórios, que serão lançados na sexta-feira (6).
A uma plateia lotada de prefeitos no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff se defendeu nesta terça-feira (6) das críticas sobre a desaceleração da economia afirmando que, em compensação, houve aumento da renda e diminuição da desigualdade.