A prefeitura de São Paulo lançou neste mês o novo Plano Municipal de Resíduos Sólidos. De acordo com o material, a meta é conseguir reciclar 10% de todo o lixo produzido na cidade até 2016. O percentual não é alto, mas já é bastante superior ao atual, de apenas 1,6%.
Comissão de Meio Ambiente da Alerj desconfia que parte dos dejetos tenha sido jogada na natureza e pediu abertura de inquérito.
Desde os anos 20, há relatos de debates sobre lançamentos de resíduos no Rio Tietê. Hoje o rio é fruto de um descaso histórico, mas não cabe mais lamentar. As manifestações populares sequer tangenciaram o tema ambiental, muito menos a situação dos rios, mas ainda está em tempo do cidadão fazer a sua parte, sendo mais consciente quanto ao destino de seus resíduos e fazendo pressão nas autoridades.
A Justiça de Minas determinou, na última segunda-feira (10), que a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) suspenda o reajuste de 45% na taxa de coleta de lixo cobrada no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de 2014. A decisão, inédita, favorece apenas o deputado Fred Costa (PEN), que havia ingressado com um mandado de segurança contra a cobrança da taxa embutida em sua guia de recolhimento do IPTU.
O TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) julgou irregular licitação realizada pela Prefeitura de Ribeirão Pires em 2008 para contração de empresa para coleta de lixo. Na ocasião, a companhia Lara Central de Tratamento de Resíduos venceu o certame. A atual administração já garantiu que vai encerrar o acordo assim que uma nova concorrência for finalizada.
A China tem um problema sério com óleo de cozinha reciclado de esgoto. O mercado deste tipo de óleo – óleo de cozinha feito a partir de resíduos de restaurante e da raspa de sarjetas e esgotos –, produzido em massa na China, está prosperando.
Parece que a lei que pune moradores mal-educados veio para ficar. Depois da cidade do Rio de Janeiro e de um município na região metropolitana do Rio Grande do Sul, é vez de uma cidade do nordeste aderir às multas.
A pesquisadora Leigh Cassidy, da Universidade de Aberdeen, na Escócia, desenvolveu um método que pode revolucionar o tratamento de água no mundo todo. Utilizando os resíduos da produção de uísque, a especialista conseguiu eliminar da água o arsênico, substância contaminante encontrada no solo, que causa a morte por envenenamento de várias pessoas no mundo. Sabendo aproveitar a bebida até a última gota, a cientista já desenvolve projetos concretos para a aplicação da nova técnica sustentável.
