Brasil: abundância de água, escassez de gestão
A contradição expõe um problema estrutural: a água no Brasil é abundante, mas mal distribuída, mal gerida e pouco reutilizada.
A contradição expõe um problema estrutural: a água no Brasil é abundante, mas mal distribuída, mal gerida e pouco reutilizada.
Uma das grandes vergonhas do Brasil é a falta de saneamento básico. Segundo o Instituto Trata Brasil 32 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à água potável. Mais de 90 milhões vivem sem coleta de esgoto.
A busca por eficiência e sustentabilidade no setor de saneamento passa, muitas vezes, por detalhes técnicos que fazem toda a diferença na operação de um sistema.
A diretora da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) Cristiane Battiston participou na terça-feira, 7 de outubro, do webinário Desafios e Oportunidades para a Água na Agenda Climática, promovido pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) em parceria com a ANA.
O projeto de lei que regionaliza os serviços de saneamento básico em Minas Gerais sofreu uma mudança na segunda-feira (6).
Apesar de a água ser um recurso essencial para o funcionamento do país, responsável por gerar grande parte da energia elétrica consumida no Brasil, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), sua gestão ainda é marcada por ineficiência e negligência.
A FENASAN — Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente — é reconhecida como um dos principais eventos da América Latina voltados à inovação, tecnologia e sustentabilidade no setor de saneamento.
A Atlantium reforça seu compromisso com a inovação e a qualidade no tratamento de água ao participar pelo 4º ano consecutivo da FENASAN 2025, um dos maiores eventos do setor de saneamento e recursos hídricos da América Latina.
Este trabalho analisa o processo de descomissionamento, contrastando as vantagens do planejamento com os deméritos do abandono, frequentemente associado a passivos ambientais e riscos à saúde pública (CETESB, 2018).
Este é o balanço da Diretoria de Investimentos da Companhia em 2025 que prevê desembolso de R$ 2 bilhões em recursos, em obras que integram o plano de investimentos audacioso, na busca da universalização do saneamento até 2029.