Cidades Inteligentes e Sustentáveis são tema de conferência promovida pelo NEPER/USP
O Simpósio acontece a cada dois anos, desde 2009, e se consolidou como um dos eventos mais relevantes do país no tema resíduos sólidos.
O Simpósio acontece a cada dois anos, desde 2009, e se consolidou como um dos eventos mais relevantes do país no tema resíduos sólidos.
Um levantamento robusto conduzido pelo Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP expôs o panorama atual: apenas 64,8% dos resíduos sanitários gerados nos 645 municípios paulistas passam por algum tipo de tratamento, e muitos deles utilizam métodos pouco eficazes para a retirada de poluentes.
A prática de importação de resíduos é apontada por especialistas como não apenas prejudicial à natureza, mas, também, à economia do país e aos catadores que fornecem para a indústria de reciclagem.
Em tempos de eventos climáticos extremos, em que os racionamentos de água em grandes centros urbanos são mais frequentes, governo, sociedade e empresas têm sido cada vez mais cobrados por especialistas sobre a forma como gerenciam a água.
O estudo mais abrangente sobre lixo nas praias brasileiras já realizado no Brasil, que percorreu 8.125 km dos 17 estados litorâneos e coletou 2,3 toneladas de materiais, concluiu que 91% dos resíduos encontrados em 306 praias do país são plásticos.
As coletas serão feitas de maneira periódica e os pesquisadores esperam que isso possibilite identificar de forma mais rápida as mutações do vírus da influenza, assim como entender melhor o nível de transmissão de uma possível nova cepa.
Além de esgoto tratado, é importante que exista água potável para atender ao incremento da população em períodos específicos do ano.
Essa análise é fundamental, uma vez que o acesso ao saneamento básico é um pré-requisito essencial para a saúde pública, enquanto também exerce influência significativa no meio ambiente, na educação e no desenvolvimento econômico.
Desta vez, o foco recai sobre as primeiras iniciativas para o uso ordenado da água, delineadas durante a transição do Brasil rural para o Brasil urbano, ocorrida entre a segunda metade do século 19 e a primeira metade do século 20.
Pesquisadores da USP que investigam espécies do fundo do mar na costa brasileira fizeram uma descoberta espantosa e preocupante.