saneamento basico

12 de maio de 2014

Perto do encerramento do prazo, três municípios do Amazonas ainda não entregaram planos que visam criar aterros sanitários em todo o País
Pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha criticou, nesta segunda-feira (12), a condução da Sabesp durante a crise de desabastecimento de água em São Paulo.
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) contabiliza o período que uma casa tenha ficado fechada no cálculo para estabelecer a meta de redução de consumo de água. Com isso, se o cidadão mudou-se para uma residência que estava vazia há seis meses, por exemplo, vai ter contados todos os zeros medidos nestes meses. Além disso, corre o risco de receber uma multa pelo mínimo aumento no uso da água, se o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) for autorizado a instituir a penalização.
Uma decisão do Tribunal de Contas do Estado atrasou ainda mais o processo de contratação da empresa que irá construir a Estação de Tratamento de Esgoto Vargem Limpa, uma das maiores obras de saneamento básico do interior do estado e que colocará Bauru de volta a lista dos municípios que se investem em melhorias.
A Honda buscou uma maneira alternativa e ousada de divulgar a eficiência de seu novo carro. O modelo FCX é o primeiro de produção em série a ter o hidrogênio comprimido como combustível. Para mostrar isso, a marca lançou uma linha de água feita inteiramente com as emissões deste veículo.
O Ministério dos Transportes informou que investiu R$ 3,7 milhões na manutenção do São Francisco em 2013. A pasta ainda estima gastar outros R$ 9 milhões para reverter o assoreamento.
A escassez de água e a possibilidade de racionamento, ainda que negada pelo governo de São Paulo, mobiliza os setores da indústria e da agricultura das regiões abastecidas direta ou indiretamente pelo Sistema Cantareira.
O gerente de Engenharia de Segurança e Meio Ambiente da Robert Bosch América Latina, Theóphilo Arruda Neto, diz que um racionamento de água pode impactar não só na produção de forma isolada, mas em toda a cadeia do processo produtivo, de fornecedores a clientes.
A piora nas previsões de chuva para abastecimento dos reservatórios de hidrelétricas na próxima semana fez o preço de energia de curto prazo voltar ao topo para todas as regiões do país, menos o Norte.
A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) vai pedir ao governo mais R$ 7,9 bilhões para que as empresas do setor consigam honrar seus compromissos entre maio e dezembro de 2014. Isso porque o empréstimo bancário de R$ 11,2 bilhões anunciado em março pelo governo não durou até o fim do mês passado.