27 de maio de 2014
Sabesp deixou de investir como deveria e agora penaliza cidadãos, mas mantém cobrança mínima na conta
Com a necessidade de racionamento de água em São Paulo, a Sabesp (empresa de captação, tratamento e distribuição de água, além de saneamento básico do governo estadual de São Paulo) tem enviado cartas e feito campanha no rádio, tv e jornais pedindo colaboração à população.
Uma movimentação do solo ocorrida na noite deste domingo (25) danificou o sistema do Tanque de Alívio Unilateral (TAU), que segundo o Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento (Depasa) tem a função de diminuir a pressão da água na entrada da Estação de Tratamento de Água (ETA II). A captação e o tratamento de água estão paralisados. Somente o Centro e e a parte alta de Rio Branco não devem ser prejudicados.
A “The Archimedes”, empresa de pesquisa e desenvolvimento sediada em Roterdã, anunciou que desenvolveu uma geração inteiramente nova de turbinas eólicas para uso doméstico. Essa turbina eólica irá obter muito mais energia do vento do que a atual geração de turbinas eólicas.
A campanha do Japão para impulsionar as reservas de energia renovável após o desastre nuclear de Fukushima está produzindo alguns ganhadores improváveis: os fazendeiros de verduras.
O Sistema Interligado Nacional terá um acréscimo de 36,7 mil megawatts (MW) de capacidade instalada de usinas que entrarão em operação até 2018, o que representa um aumento de 29,3% em relação à capacidade atual de geração de energia. A projeção foi apresentada nesta segunda-feira por Marcelo Prais, assessor da diretoria-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
A Petrobras vai investir R$ 410 mil na recuperação do Córrego da Onça, em Três Lagoas. O recurso é oriundo de uma compensação ecológica em razão da construção da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN3) da Petrobras, em construção no município. Essa seria a última condicionante que a empresa tem que cumprir nessa área no município.
Ter água diariamente em casa ainda é sonho para muitas famílias. Acordar para esperar por algumas horas de abastecimento, caminhar duas ou três vezes por dia até o poço da comunidade é a realidade enfrentada por diversas pessoas, diariamente, mesmo após anos de luta e reclamações.
Acabar com os vazamentos na rede e o desperdício doméstico, além da adoção do reuso da água como prática diária. Essas são as medidas indicadas pelo professor e ecólogo, José Galizia Tundisi, para que não haja desabastecimento no futuro. As indicações, porém, ainda não são seguidas em Ribeirão Preto.